37. Taz Narrando
Depois de tudo que rolou, saímos daquela casa em meio ao caos. A operação já tinha acabado, e o morro começava a voltar ao normal, com o barulho dos tiros dando lugar a uma calma tensa. Eu tava em êxtase. Não só pela adrenalina da operação, mas por ter finalmente ficado com a Sophia.
Caminhamos pelas vielas, ainda meio ofegantes, mas com um sorriso de satisfação nos rostos. A Sophia tava com aquele ar de quem ainda tava processando tudo, e eu não pude deixar de provocar.
— p***a, Sophia... — comecei, com um sorriso do c*****o no rosto. — Sempre quis ficar com você. Aí, olha aí. Agora é um sonho realizado.
Ela me olhou com uma mistura de cansaço e um brilho intenso nos olhos, a respiração ainda acelerada.
— Se você contar isso pra alguém, eu te mato. — Ela……
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