74. Sophia Narrando
Ele riu, aquele riso safado que eu conhecia tão bem, e não precisou de mais nada. Em segundos, a tensão que eu tava sentindo se transformou em outra coisa. O nervosismo, o medo, a raiva, tudo se dissolveu no calor do momento.
Nos beijamos ali no sofá, e de repente, o mundo lá fora deixou de existir. As preocupações com o Filhão, com o Ferrari, com a p***a toda… nada mais importava. Só o momento, só nós dois.
— Isso vai dar merda, Sophia. — Ele sussurrou contra meus lábios, mesmo enquanto me puxava mais pra perto.
— Já deu, Taz. — Respondi, puxando ele pra mais perto ainda. — Já deu.
Eu não aguentei quando ele me puxou pra cima dele no sofá. O p*u do Taz tava duro, e a gente continuava se beijando, daquele jeito quente, cheio de vontade. As mãos firmes ……
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