Observei a paisagem através do vidro do carro em movimento, acompanhando o borrão, enquanto o veículo avançava. Vincenzo dirigia com uma única mão e seu pé empurrava o acelerador com força.
Sob os protestos do meu pai, meu noivo me buscou para me tatuar. Embora estivéssemos em guerra e devêssemos manter um número mínimo de seguranças, Vincenzo não pareceu concordar. Não aceitou ser seguido por ninguém e disse que sozinho era autossuficiente para manter a minha segurança.
Eu só pensava que: ou ele era completamente insano; ou tinha um colapso de amor-próprio inabalável; ou um estímulo gigantesco em desafiar a morte.
Independentemente do que fosse, eu era tão confiante quanto ele, pois não sentia medo.
— Já fez uma tatuagem antes? — perguntou, quebrando o silêncio opressor que se sucedia.
Olhei p……
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