A noite estava calma, quase surreal em sua tranquilidade, enquanto Phoenix se sentava na varanda da mansão, folheando o caderno de sua mãe mais uma vez. As páginas amareladas estavam gastas nas bordas, marcadas pelo tempo e pelo uso. Phoenix perdera a conta de quantas vezes havia lido aquelas palavras, principalmente as seções relacionadas aos poderes de Ruby, sua mãe. O caderno era uma fonte de conhecimento inestimável, mas também um lembrete constante das expectativas e da herança que Phoenix carregava em seus ombros.
A luz da lua banhava a varanda com um brilho prateado, enquanto as sombras da floresta ao redor dançavam ao ritmo do vento suave. Phoenix estava tão imersa nas palavras do caderno que quase não percebeu a presença inquieta de sua loba. A voz de sua companheira lupina,……
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