A luz da lua filtrava pelas copas das árvores enquanto eu despertava, sentindo-me tonta e desorientada. Minha pata machucada pulsava com uma dor constante, mas a visão da toca familiar acalmou minha mente atribulada. Cierce, ao meu lado, trabalhava habilmente com ervas para um curativo. Tentei me erguer, mas a dor se intensificou, forçando-me a permanecer deitada.
"Como... como eu vim parar aqui?" minha voz saiu fraca e rouca.
Cierce olhou para mim, seus olhos preocupados refletindo a luz tênue que penetrava na toca. "Eu te encontrei na floresta. Desmaiada."
Minha mente turva tentava se conectar aos eventos recentes. A cerimônia, o Urso Pardo, Hunter... eu precisava saber sobre Hunter. Antes que eu pudesse formular mais perguntas, Cierce interrompeu meus pensamentos.
"Você a……
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