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Munique.

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Blurb

Ela tinha um plano, uma espécie de vingança.Mostrará que não se brinca com uma De León. Junto com um colega de trabalho, amigo e amante, coloca tudo em prática. A grande missão: arruinar com a vida do seu ex-marido.

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UM:
Munique De León: Quem ele pensa que é? Acha que pode cogitar a ideia de me fazer de trouxa e ficar por isso mesmo? Não meu amigo! Comigo não. Não devem está entendendo absolutamente nada. Mas já vou explicar. Aos 20 anos eu comecei namorar o Vagner e em pouco tempo de namoro eu já fui logo morar com ele. No início foi tudo muito difícil pra nós dois.Não tínhamos uma casa própria,nem os móveis pra dentro. Com muito trabalho a gente comprou as coisas aos poucos,e em quase um ano compramos a nossa própria casa. Foi uma grande conquista pra nós dois. Nos casamos depois de quase um ano já na nossa casa. Eu sou advogada,especializada no direito criminalista. Com tempo já de experiência,eu sei quando meu cliente está mentindo,noto o comportamento deles e percebo quando há algo de errado. E foi exatamente isso que aconteceu comigo. Já estou com ele a quase 7 anos,não temos filhos. O que é muito bom. Ele é banqueiro,ganha um bom dinheiro no trabalho,assim como eu. Nossa vida profissional cresceu junto,eu sempre dando todo o apoio a ele e vice versa. A exatamente dois meses eu venho notando seu comportamento estranho. Mas fiquei na minha como uma boa detetive particular que sou. Observo o comportamento dele,os horários que chega e sai. Começou a chegar bem tarde do serviço e aos finais de semana inventava desculpas baratas,achando que eu não ia ligar os pontos e reparar em nada. Entrei no celular dele enquanto ele saiu. Foi trouxa de deixar o maldito celular em casa. Resgatei as mensagens que ele tinha apagado e confirmei as minhas suspeitas. O bastardo estava me traindo com uma vizinha da mãe dele. E a família dele tava na tramoia também. Li mensagens que ele dizia que era pra irmã dele chamar ela,que ele estava indo ver a mãe. Que a trouxa da mulher-no caso eu-estava em casa com dor de cabeça. Pesquisei a vida da v***a toda. E meu plano já começa a funcionar.... Semanas atrás.... Estou em casa quase morrendo de um problema no coração. Quase explodindo pra soltar a m***a na cara de cachorro dele. Ah mais ele vai me pagar bem caro! E se aquele i*****l me passou alguma IST,eu mesma acabo com a vida dele e sumo com as provas.(Mas eu também nunca transo sem c*******a,mesmo ele sendo meu marido.) Nos anos como advogada,sei muito bem como fazer um crime perfeito. Mas não vou sujar minhas mãos com sangue. Sou astuta e tenho o sangue frio correndo pelas minhas veias. Sei bem quem é a fulana que ele anda comendo pelas minhas costas. Eu vou ferrar com a vida dele. Quando vejo que ele está já saindo do banheiro,coloco a máscara na cara de esposa feliz e prestativa. –Vamos sair hoje?-me faço de tonta. –Vamos jantar no seu restaurante preferido.-veste a roupa na minha frente.–Tenho que agradar a minha esposa,não é mesmo? –Mais é claro. Depois que ele se veste,é a minha vez de tomar banho. Fico perdida nos meus pensamentos. Ao sair,vejo que ele já não está mais no quarto. Visto um vestido colado no meu corpo,na cor esmeralda. Cabelos soltos,naturais mesmo e um salto não muito alto nos pés. Já pronta vou pra sala,ao encontro dele. Mas paro os meus passos no corredor,quando percebo que ele fala ao telefone. –Vou sair com ela agora...Não..Eu não posso ver você hoje...entende que eu tenho uma esposa..Não adianta ficar fazendo seu drama...Não sou seu...Eu já vou desligar,não quero discutir com você... Falando com a outra. Ele também é um maldito miserável,filho de uma p**a que não sabe respeitar e dar valor a mulher que tem dentro de casa. Não sei como fui capaz de amar esse desgraçado,mas me amo muito pra aceitar a ser corna assim. E nunca me humilharia aos pontos da aguentar essas coisas. Mas o que é dele tá guardado. Espero um pouco,antes de fazer um barulho mais alto com o som dos meus saltos,pra ele perceber que já estou chegando. –Está tão linda minha vida.-segura minha mão. –Obrigada.-forço um sorriso. –Vamos. Seu carro dirige pelas ruas,não demorando a chegar ao meu restaurante favorito. Pra isso ele presta. Com toda a educação que recebeu dos pais,puxa a cadeira pra mim,que agradeço. O garçom trás os nossos pedidos e começamos a comer. Ele puxa assunto sobre meu trabalho,como tinha sido o meu dia. Em todas as perguntas eu dei respostas curtas e objetivas.Não rendendo assim,muito papo. –Está tão estranha hoje amor.-diz quando estamos comendo a sobremesa.Bolo floresta negra.Uma delícia.–Está acontecendo alguma coisa? –É só a sua imaginação fértil.-sorrio amarelo.–Está tudo em perfeito estado,e com você?Está tudo bem? –Extremamente bem. Nosso jantar foi tranquilo,tivemos pouca comunicação. Ao chegar em casa fui direto tirar a maquiagem e trocar de roupa. Ele também tirou a roupa,vestindo uma samba canção e se deitando na cama. Fica lá,mechendo no computador,enquanto deito no meu canto e finjo já está dormindo. Não quero nenhuma tipo de r************l com ele hoje,nem por esses tempos. Começa me abraçando e passando a mão em mim,permaneço "dormindo". Mas ele não desiste. –Amor.... Reviro os olhos,sabendo que ele não pode ver. –Não está afim hoje?- sussurra no meu ouvido.–Está cansada? Continuo ignorando suas investidas. –Tudo bem.-se afasta de mim,já com o humor diferente.–Boa noite. Nem me dou ao trabalho de responder seu "Boa noite". ⎈⎈⎈ Como parte da minha rotina monótona,eu acordo sempre cedo. Tendo que chegar ao escritório antes dos demais funcionários. Junto com mais três colegas advogados,montamos o escritório que é um sucesso. Temos muitos clientes fixos. Somos excelentes profissionais também. Já vestida no meu traje social formal,me preparo pra sair de casa. Calça social na cor preta e blusa branca,com um sobretudo preto por cima. Meu óculos escuros não podem faltar,já é de meu uso contínuo. Pasta nas mãos,vou pra garagem pegar o meu carro. Vagner também já está saindo de casa pra trabalhar. Cada um vai no seu carro. Quer dizer...Daqui uns dias ele não vai ter mais carro! Algumas quadras a frente da minha casa,adivinha quem eu encontro plantada com uma roupa vulgar pra c*****o,bem estilo cachorra? A dita cuja. Óbvio esperando a sua fonte de renda passar e levar pros motéis baratos de beira de estrada. Finjo que vou atropela ela,que pula mais pra cima da calçada. –Cuidado!-paro ao seu lado,abaixando o vidro.–Um acidente pode acontecer a qualquer momento.Fica esperta amada! Mando beijo antes de arrancar com o carro,vendo a cara de raiva que ela me lança. Ela que morra com sua raivinha intalada na garganta. Pelo retrovisor,vejo o carro do miserável que por enquanto divide o mesmo teto que eu. Estou mais a frente,torcendo pra que ele não perceba o meu carro. Ele para e a biscate entra,sorrindo toda satisfeita. Não deve ser difícil ela se encontrar com ele na casa da minha querida sogra. Ela não gosta de mim,nem eu escondo que não vou com a cara dela. Quase ninguém da família dele vai com a minha cara. Também não tô nem aí.Minhas contas eles não tão pagando...

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