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Cicatrizes

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intro-logo
Blurb

Estou consciente de que nem tudo em um casamento são apenas maravilhas. Mas minha vida mudou drasticamente quando conheci Andrey. Graças a ele descobri que meu marido era um traidor e ladrão. Que o homem que eu amava e conhecia há anos, mudou muito. Senti a mudança aos poucos, mas foi piorando até que o pior, ou o melhor, depende de sua consciência, aconteceu.

O que aconteceu antes do divórcio é que é complicado. Ainda hoje tenho dúvidas quanto a isso. Mas foi tão bom, que não mudaria o que se seguiu.

E se você estivesse no meu lugar, o que faria? Eu fui liberta da gaiola em que fui trancada. Ela foi aberta com ajuda do meu salvador, e ele me guia nesse novo caminho. Me libertando e mostrando como possuir minha sexualidade, ter prazer em ser quem sou. Mulher, forte, sensual, amada, submissa.

Observação ao Leitor:

Querido leitor,

Este livro pode desencadear gatilhos. Há cenas de violência, incluindo temas de consentimento questionável, agressão física e verbal, linguagem imprópria e conteúdo s****l gráfico. É uma obra destinada a maiores de 18 anos.

Atenciosamente,

Sini ?

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Capítulo 1
Mais uma noite que ele vem entrando em casa depois do trabalho, exausto. Afinal, quem não chega cansado em casa depois de 12 horas trabalhando?! Ele vai tomar banho enquanto preparo o jantar. Depois aparece na cozinha com seu cabelo curto molhado, pingando água nos ombros sem camisa, para pegar uma cerveja. Fico pensando se vai me dar um beijo de boa noite, e mais uma vez não acontece. Coloco os pratos na mesa e o chamo. Uma massa e um vinho estão lá pra nós dois. Ele senta-se reclamando sobre o dia péssimo no trabalho, pessoas irritantes, pessoas que não sabem negociar, pessoas que não querem pagar o preço acordado… São sempre mil e uma reclamações do dia dele, e eu tenho que ouvir, mas não falar. Afinal, ele não quer que eu lhe dê soluções, ele só quer desabar. Infelizmente, ele desabafa sobre a mesma coisa todos os dias e nem pergunta o que aconteceu comigo durante o dia, nem o que eu fiz. Começo a falar sobre o meu dia em casa, mas ele não escuta, porque já pegou o celular para olhar as mensagens. Olho para o meu celular no carregador, gostaria de ter alguém para conversar, mas mudamos de cidade e todos os meus amigos antigos estão muito ocupados com suas vidas e não quero preocupar eles com a minha. Eu uso o celular mais para ler do que para realmente falar com alguém. Nós não éramos assim. Gostávamos de rir, brincar um com o outro. Estávamos sempre nos tocando, confortável juntos. Agora m*l conversamos, somos sempre interrompidos pelas mensagens em seu celular. Ou ele está sempre falando com um cliente ou com um fornecedor. Ou ele pode estar falando com alguém mais interessante. O que é preocupante é que eu não me importo muito. Nosso relacionamento está cada vez pior, talvez ele seja mais feliz com essa pessoas e depois de algum tempo posso encontrar alguém para mim. Eu trabalho em casa, e faço as tarefas da casa. Não saio muito. Quando quero comer algo diferente, peço pelo Ifood, com preguiça de cozinhar e porque meu marido não gosta muito de me levar para sair. Eu gosto de estar em casa, mas nos últimos meses, talvez no último ano, tenho estado inquieta, irritada, me sentindo incompleta e sozinha. Talvez seu distanciamento seja por estresse devido ao trabalho, mas ainda acho que pode ter outra mulher que ele esteja interessado. Esta cidade é nossa última, já que ele está em outra ocupação, agora ele é contador. Mas ainda não tenho sua atenção, ou fiz amigos novos. Ele tem trabalhado cada vez mais e cada vez mais me sinto solitária. Ele tem amigos, sai nos finais de semana por umas duas horas dizendo ir jogar futebol, e quando quero um tempo para mim, ele me diz que não preciso sair para desestressar porque meu trabalho é fácil. Sim, porque ninguém além dele tem o direito de se estressar! Entende o sarcasmo aqui? Quando terminamos o jantar e depois de minhas 3 taças de vinho com Daniel me observando atentamente do nada, falo que vou tomar um banho e pra ele ir para cama. Preciso me masturbar duas vezes para conseguir relaxar o suficiente para acalmar meus pensamentos e dormir, coisa que o vinho já tinha começado. Saio do banheiro de camisola e ele já está jogado de seu lado da cama dormindo. Balançando a cabeça, vou para meu lado da cama e me cubro virando de lado. Acordo com um sobressalto, ouço um barulho fraco que parece vir da cozinha. Levanto a cabeça, inclinando o ouvido em direção a porta do quarto para escutar melhor. Acontece duas batidas rápidas e eu ouço novamente. Não acordo meu marido, ele só vai dizer que não é nada e voltar a dormir. Me liberto dos lençóis e vou na ponta do pé verificar. Pode ser um gato, um cachorro tentando entrar para se aquecer, ou uma cobra do inferno invadindo minha cozinha. Me arrependo assim que tenho esse pensamento. Deus que me livre! Passo pelo corredor, pelo banheiro e ando até o final do corredor devagar. Pego a vassoura perto da porta da cozinha e olho ao redor. Verifico as travas das janelas e da porta, tudo continua no lugar. Deve ter sido do lado de fora, decido. Aceno pra mim mesma. Mas volto para o quarto com a vassoura na mão. Lembro do celular que ficou no carregador, suspiro e volto para pegá-lo. Só que encaro um carregador ainda na tomada mas vazio. Tento lembrar se peguei, mas eu sei que não. Olho ao redor mas não o encontro. Resolvo voltar pra o quarto e procurar pela manhã. Acho que o deixei cair em algum lugar antes de tomar banho. Entro no quarto e encosto a vassoura ao lado da porta. Mas virando em direção a cama presto atenção às sombras para não tropeçar. Ao meio do caminho dou de cara com uma forma masculina na cadeira ao lado da minha cama. Fico parada em choque. Será que estou sonhando? Isso não pode ser real. Não pode. n**o com a cabeça várias vezes. Começo a respirar rapidamente, coração batendo alto no ouvido. O que faço? Olho para meu marido, deitado e imóvel na cama. Ele está morto? Abro a boca para gritar, mas a forma levanta uma arma em minha direção. Meu coração parece que vai sair pela boca. Não sei como pode bater tão rápido e ainda assim eu não morri. Sei que preciso me acalmar. Muito. Então, respiro profundamente, uma, duas, dez vezes. E mesmo com as mãos trêmulas consigo um pouco de oxigênio no cérebro. Nós não temos dinheiro, o que ele quer? Olho para meu marido quando sua perna se mexe. Como ele consegue dormir assim? Penso em gritar novamente, mas lembro da arma e olho de novo para a cadeira. Não tem mais ninguem lá. Olho ao redor e nada. Olho embaixo da cama, me agachando devagar, mas sem alguém lá. Foi minha imaginação? Giro ao meu redor. Meu coração diminui as batidas aceleradas e já consigo ouvir os roncos do meu marido acima das batidas. Deito na cama devagar, ainda procurando pelo homem. Vendo meu celular em cima da mesa de cabeceira, olho a hora, são 3 da manhã e meu celular está ligado e desbloqueado aberto no aplicativo de leitura. Pego o com o livro da Alexa Riley aberto na parte mais erótica do livro. Arregalo os olhos com meu pulso agitado. Eu já tinha passado dessa parte, estava perto do final. Olho ao redor novamente. O homem estava mesmo aqui? Tudo está no lugar. Penso que devo ter batido na tela e ela rolou para o início do livro... Devo estar com muito sono. Posso estar confundindo algum pesadelo que tive com a realidade agora. Deito e tento acalmar as batidas do meu coração o suficiente para eu adormecer. Fico sonolenta, mas ainda não dormi totalmente. Estou entre os dois mundos ainda. E vejo algo se mexendo no meu campo de visão. Abro os olhos devagar e encontro um homem em cima de Daniel, o amarrando com cordas finas. Eu começo a gritar, mas sou interrompida por sua mão na minha boca. Meu marido está amordaçado e começou a se debater. Acho que só acordou com meu pânico na cama. Me empurro da cama e caio no chão. Gemo rolando de lado, a cama é tão alta, sempre a odiei, e agora odeio ainda mais. Não tenho tempo de sentir dor em paz porque o homem vem em minha direção. Estou levantando e correndo para pular por cima da cama, mas tropeço no lençol e caio em cima do meu marido. Ele resmunga e me olha de olhos arregalados. Suas pernas também estão amarradas e parecem um pouco machucadas dele se mexer. Ele tenta me segurar, mas acabo caindo da cama de novo machucando o quadril. Que merda! Não sou rápida o suficiente e sou agarrada e puxada pelo homem. Fico em pé tremendo, procurando algo ao redor para atirar nele. Ele está atrás de mim, parece ter mais de 1,80 de altura, meu marido grita atrás da mordaça com olhos assombrados. Ainda não vi o rosto deste homem. Ele está de capuz escuro e calça moletom preta. Pela cor das mãos que agarra minha barriga e cobre minha boca, ele é um homem branco ou pardo. Sua força de agarre é firme mas não doloroso. Ele pressiona seu quadril contra mim, me fazendo sentir seu p*u através do tecido. Eu tremo mais. Não sei se de medo ou de excitação. Seu p*u parece ser enorme! Sei que fui dormir molhada por ter me masturbado, mas isso é loucura! Ele segura minha cintura com força e me bate contra ele violentamente, e geme. Daniel grita de novo, dessa vez parece estar mais com raiva do que assustado. E eu, indefesa. Eu tento falar algo mas, ele continua com a mão na minha boca. Tento mordê-lo, mas ele prendeu minha mandíbula com sua mão enorme. O homem desliza suas mãos pelos meus braços, subindo em direção ao meu pescoço. Ele vai parando aos poucos me apertando aqui e ali, eu estremeço. Sua mão direita sobe para meu cabelo e solta o elástico. Ele o envolve em sua mão duas vezes e puxa, com força. Eu grito e ele aperta seu corpo em mim e sua mão esquerda no meu pescoço. Eu paro, procurando por ar. Ele para de apertar aos poucos. Eu respiro fundo e grito e ele aperta novamente. Não consigo respirar porque ele aperta meu pescoço por mais tempo. Quando ele acha que é o bastante ele solta. Ok. Então, nada de gritar ou eu serei sufocada. Acho que entendi. Respiro fundo. Eu respiro, meus pulmões querendo ar. O homem me joga na cama, caio sentada na ponta dela, aos pés de Daniel. Observo que os tornozelos dele agora estão mais vermelhos e arranhados da corda do que antes. Levanto meus olhos devagar ainda respirando fundo para encher meus pulmões. O homem veste coturnos pretos também. Sua cabeça está no escuro dentro do capuz. A luz noturna da rua não faz nada para iluminar o quarto. Deixa tudo mais sinistro, na verdade. Ele ainda não falou nada e nem eu. Não falo por medo das respostas que ele pode me dar. Mas ele, eu não sei. Estou com medo mas tudo isso faz meu c******s latejar, me deixando envergonhada. Eu amo ler romances darks eróticos e outros romances, acho que isso veio me acertar na cara agora como uma vingança literária. Preciso me acalmar. Preciso ter um pouco de controle de volta. Preciso saber como sair disso tudo. Meu marido está de cueca amarrado atrás de mim. O homem na minha frente respirando rápido como um animal. E eu estou entre eles apenas de camisola, sem calcinha por baixo. O homem dá um passo para frente devagar, e eu me empurro um pouco para trás. Não quero saber o que ele está pensando. Não quero que nada de r**m aconteça e não quero ninguém machucado. Talvez, só ele, um pouco. Ele dá outro passo e puxa o capuz. Eu olho. Ele tem pele morena clara, como se estivesse muito ao Sol e tem um piercing no lábio inferior. Seu cabelo cortado baixo é escuro como suas sobrancelhas.Olhos escuros me encaram de volta. Olhos famintos. Sua mandíbula é quadrada e seus lábios grossos. Seu nariz parece que já foi quebrado. Ele tem uma cicatriz na lateral da testa, uma cicatriz grossa e antiga. Ele está andando em minha direção mas não faço nada porque fiquei paralisada. Ele é tão bonito e exótico. De novo, o que ele quer aqui comigo? Na cama meu marido volta a se mexer, tentando se desamarrar. O homem para na minha frente e se agacha. Olha nos meus olhos e depois olha para uma caixa embaixo da cama. Eu comprei tudo lá e nunca usei. Somente guardei os pacotes que chegavam, alguns ainda embalados. Ele puxa para fora e abre. As coisas agora estão remexidas e todas abertas, cheirando a limpeza. Tudo da caixa são brinquedos eróticos que nunca usei e agora estão limpos e prontos para uso. Com olhos arregalados me viro para Daniel. Eu nunca pedi para nós usarmos juntos porque ele está sempre cansado do trabalho e reclamando de tudo e todos. Agora ele vai saber o que tem lá e não de uma boa maneira. O homem agora se levantou levando a caixa com ele e pondo em cima da mesa de cabeceira. Ele olha para mim com um pequeno sorriso. O que ele vai fazer? Não é um segredo, os brinquedos apenas nunca foram usados. Ele tira um anel peniano e coloca no bolso do moletom. Tira um vibrador rosa pequeno e segura na mão. Ele pula me agarrando. Eu grito e ele aperta minha garganta e eu paro rapidamente. 'Voltamos ao enforcamento!' - penso. Merda! Ele me solta e agarra minhas mãos juntas prendendo algemas que não vi ele pegar. Elas são de pelúcia, mas por dentro ainda é ferro e precisa de uma chave para abrir. Me jogando na cama, o homem segura minha perna esquerda e prende a um afastador que agora vi que foi preso na cama. Depois, enquanto me contorço, prende a outra perna. Eu não grito porque não quero ser sufocada. Ele levanta e admira seu trabalho. Meu marido conseguiu rolar e agora está de frente para mim, mas ainda amarrado. Meu olhos nublam com lágrimas. Eu não quero que ele assista o que está prestes a acontecer. Tenho certeza que serei estuprada essa noite. Não quero que ele me veja assim. O homem pega minhas mãos presas nas algemas e as prende a uma corrente que ele está enrolando na cama. Como e quando isso tudo foi instalado em minha casa sem eu saber? Como meu Deus? Agora estou esticada na cama com os braços para cima e minhas pernas abertas. Minha camisola subiu e agora mostra a parte mais alta das minhas coxas. Meu marido vê e tenta baixá-la. O homem gargalha. Sua risada como cascalho mas enérgica. Tento respirar fundo sem mover minha roupa. O homem fica mais perto da cama com o vibrador rosa na mão. Eu viro a cabeça não querendo ver que merda ele vai fazer. Fecho os olhos e sinto sua mão áspera nas minhas pernas, subindo pelas coxas, entre minhas pernas, alisando minha b****a. De repente ele para. Abro os olhos. Seu sorriso é largo no rosto. Ele sentiu minha b****a molhada. Ele olha pra mim e enfia dois dedos fundo em mim e eu fecho os olhos mordendo a boca para não gemer. Lágrimas caem. Eu não posso gostar, penso. Ele entra e sai de mim, uma, duas, três vezes e acelera. Eu não consigo segurar e gemo alto. Meu marido grita na mordaça, mas não posso fazer nada. Meu corpo não me obedece. Ele não me obedece. O homem para. E eu respiro. Vejo quando ele lubrifica o vibrador e enfia em mim com força. E mordo minha boca. Ele olha pra mim e liga o vibrador. Eu o encaro. Não vou gemer. Não vou ceder de novo. Tenho que ser forte. Ele aumenta mais três vezes e quando ele aumenta mais uma vez eu gemo. - Não, por favor! - peço me contorcendo.

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