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The King

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Blurb

1° Regra : não sair sem avisar

2° Regra: não sair sem p******o

3° Regra: não confiar em estranhos

São apenas regras simples, nada difíceis de serem seguidas. Mas para Ravi e Levi Edwards se arriscaram sempre que podem apenas para sentir a adrenalina.

Quem vê de fora julga os dois como simples ômegas que gostam de desafiar seus alfas.

Mas por trás de toda essa desobediência há uma história dolorosa e c***l que volta para assombrar os irmãos loiros que terão que reviver toda sua dor novamente.

* contém a***o sexual

* agressão física, verbal e emocional

*se for sensível a tais possíveis gatilhos, por favor não leia.

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Capítulo 1
— Vamos bolinho. — Ravi pedia pela quinta vez já com a voz manhosa. — Hoje não caramelo, é o único dia que não temos nenhum segurança para acompanhar a gente, e você sabe que a gente não pode sair assim. — Disse decidido, se sairmos para qualquer lugar hoje sem p******o, nossos alfas são capazes de nos m***r -Não literalmente-, mas hoje não estou afim de ser punido. — Para com isso Levi, você sabe que tem o Willians na mão, e outra a gente tá indo no shopping. Qual a chance disso dar errado, hm? — Ok, ele tem razão. Afinal a gente nem é de fazer isso. Claro, teve a vez que a gente foi para a boate sem avisar ninguém enquanto Danny e Harry dormiam, também teve a vez que a gente foi para uma espécie de acampamento de fim de semana escondidos e os dois ficaram três dias procurando a gente, e também teve a vez que a gente simplesmente sumiu por um dia inteiro deixando os dois preocupados. Mas fazer o que? Ravi e eu sempre fomos livres e não é hoje que seremos pássaros presos em gaiolas. — Me da quinze minutos. —Ravi já estava pronto com uma roupa que realmente chamava atenção, era uma bermuda vermelha um tanto curta e colada deixava a b***a dele bem marcada e redonda, uma blusa de manga longa branca e que devia a curva da cintura bem acentuada e deixava os piercing nos m*****s bem marcados também, o cabelo grande e loiro estava metade preso em um r**o de cavalo e o resto solto e uma espécie de sapatilha preta. Danny iria amar sair com ele assim. — Veste aquela bermuda amarela sua, combina com a minha, hm. — Ele diz sorrindo. Vou para meu quarto e fico em frente ao closet observando tudo, pego a bermuda amarela que é igual a do Ravi, uma blusa preta de telinha, deixando assim meus piercing evidentes, já que furei meus m*****s junto com Ravi, coloquei um tênis sem meia preto, olhei no espelho e meu cabelo curto estava hidratado e muito lindo graças ao banho de trinta minutos atrás. Voltei a sala e Deidara sorriu ao me ver. Pedimos um carro de aplicativo e fomos em direção a um shopping um tanto mais distante do que vamos geralmente. — Esta com o seu cartão né? — pergunto a Ravi que confirma ao me mostrar o cartão preto com seu nome escrito com letras douradas, nós dois tínhamos nosso próprios cartões, para usarmos quando a gente quiser mas geralmente usamos dos irmãos Willians, mas hoje eles realmente não podem saber que estamos fazendo isso. Paramos em frente ao shopping e descemos do carro após pagar. — Quero umas roupas novas, sapatos novos, quero muito um sorvete e com certeza uma passadinha no salão, hm. — Ravi listou tudo tão certo que imagino a quanto tempo ele está programando essa escapada. — Te acompanho nisso tudo. — Entramos e fomos direto as compras, compramos muitas e muitas roupas das casuais as mais formais, compramos sapatos lindos, novos brincos, maquiagem, cremes, acessórios e até calcinhas um tanto sexy para usarmos para nossos alfas. — Sabe aquele sorvete?— Pergunto rindo e olhando para Ravi que confirmou com a cabeça. Subimos para a praça de alimentação e fomos a um dos quiosques de sorvete que tinham por aqui. Esperamos na fila atrás de depois homens morenos e pelo cheiro eram alfas. Eles se viraram para a gente e sorriram. — O que dois ômega lindos iguais a vocês estão fazendo sozinhos aqui? — Um deles perguntou. — Esperando o táxi passar, hm. — Deidara disse revirando os olhos. Soltei uma risada nasal e encarei os alfas que eram bem mais altos que nos dois, já que eu tenho um e sessenta e Ravi tem um e sessenta e cinco. O que não adianta nada contra dois alfas que devem ter pelo menos um e oitenta cada um. Pude ver o sorriso se formar no rosto deles e o "próximo" vindo do atendente. — São vocês. A gente não tem muito tempo, então se puderem seguir com a fila a gente agradece. — Digo em um tom irritado. — Podem passar na frente, loirinhos quero ver vocês em um ângulo mais gostoso. — O que estava calado responde. Reviro os olhos e passo por eles olhando para Rabi que me acompanha. — Boa tarde coisas lindas. — O beta que está no caixa nos diz sorrindo de forma maliciosa. — Dois Sundaes de leite ninho com morango em cima. — Peço ignorando o flerte. — Já está saindo, solzinho. — Ele pede para a menina que está atrás dele preparando os pedidos. — Vou ali já adiantar a hora no salão, me encontra lá tá bom?— Ravi pergunta me olhando. Confirmo com a cabeça, ele sai caminhando em direção ao salão que fica do outro lado do andar, cerca de quinze minutos depois tenho dois Sundaes sendo entregues a mim, levei minha mão até meu bolso de trás para pegar o cartão, porém antes mesmo de alcançar a carteira um cartão é posto em cima do balcão. — Mas que p***a você pensa que está fazendo? — Digo alto e irritado olhando para o lado e já subindo o olhar e me arrependendo de não ter seguido o plano de ficar em casa. — Como é que é? — Harry pergunta claramente irritado, engulo seco ao encontrar seus olhos negros furiosos em mim, ele era bem mais alto que eu, tendo seus um e noventa, e o corpo bem definido por seu treinamento diário. - Harry... - Digo baixo. - Passa os dois nesse cartão. - Ele nem ao menos olha para o balconista que pega o cartão levando o mesmo até a máquina. — O cara, chegamos primeiro, ok? — O alfa que flertava comigo e com o Ravi a alguns minutos atrás diz chamando atenção para si. — Cala a boca ou eu meto um tiro na sua cara simplesmente por ter olhado para o meu ômega. — Ele desvia o olhar por uma segundo e depois volta a me encarar. — A...a senha senhor. — O beta diz baixo, me viro e dígito a senha de Harry, retirando o cartão logo depois. Viro para Harry e olho para o chão que está cheio de sacolas. — Bem que você poderia me ajudar né? — Digo encarando mesmo, ele suspira e se abaixa pegando as sacolas do chão me olha e sai andando, pego os dois sorvetes e saio atrás dele. Castigo? Com certeza teria assim que chegasse em casa. Se eu me arrependo? Talvez, eu gosto de uns bons tapas ou até mesmo quando ele é violento, nunca gritei a para de emergência "Amora" e olha que já tive meu corpo levado ao extremo. Olho para onde estamos seguindo e mais a frente vejo um Danny muito irritado com sacolas nas mãos e ao seu lado um Ravi de braços cruzados e aparentemente irritado. Nos aproximamos e os dois Willians se encaram. Eles saem em direção ao elevador deixando Ravi e eu um pouco mais atrás, estendo o sorvete ao meu irmão que me olha e da um sorriso sarcástico. — Pelo menos o sorvete, hm. — ele diz em um tom normal, Danny vira o rosto levemente o encarando. — Já vi que não vamos no salão hoje, né? — Pergunto colocando uma colher de sorvete na boca. — Da próxima a gente vai para mais longe, hm. — Os Willians param em frente ao elevador e vejo Harry quase afundar o botão de tanta raiva, assim que o elevador se abre eles abrem passagem e entramos, os irmãos entram logo depois, o caminho até o térreo foi silencioso, o elevador para e Danny e Harry saem indo em direção ao carro que reconheci sendo de Danny, eles vieram no carro ou seja, eles planejavam coisa mais demorada. E por que raios, Kami não poderia me ajudar hoje? O porta malas é aberto e Harry e Danny colocam as sacolas um tanto separadas, a porta de trás é aberta por Harry e Ravi e eu entramos, os Willians entram com Danny no volante e Harry no banco do passageiro, o carro é ligado e o silêncio se faz presente. — Não esquece que você prometeu me emprestar a blusa roxa que você comprou, não acredito que deixei para você a última. — Digo olhando para meu irmão que sorri. — Isso é amor, hm. — Ele olha pela janela e depois se volta para mim com as sobrancelhas erguidas. — Estamos indo para a empresa! — Ele diz surpreso, olho para a janela e depois volto a olhar meu irmão. — Acho que a chance de um salão hoje, realmente é zero. — digo em tom provocativo e sinto o olhar de Harry em mim. — Talvez não bolinho, vai que a gente da sorte, hm. — O carro para de forma brusca e logo olhamos ao redor e vemos o estacionamento da empresa, Luck o manobrista vem rápido para estacionar de forma decente o carro do meu cunhado. — Desçam agora. — Danny diz passando logo em seguida, saímos todos e vamos para o elevador e novamente o silêncio está ali. Saímos do elevador já na área da presidência, logo Katherine e Emma se levantam, essas duas outras por acaso são secretarias de Danny e Harry. — Senhor Willians, não sabia que voltaria cedo. — Katherine diz sorrindo para Harry. — Leve tudo o que tenho que assinar para minha sala e pode ir para casa, está dispensada por hoje. — Curto e grosso, estilo Harry Willians. — O mesmo para você Emma. — Meu cunhado diz e vejo tanto a ruiva quanto a loira murchar. — Sim senhor, quer algo a mais? — Ela olha para mim e depois volta a olhar apara Harry. — Vejo que não está tendo um bom dia. — Solto uma risada nasal e tomo a atenção para mim. — Leva esse resto de sorvete para o lixo, talvez da tempo de você comer o que sobrou, já que vive tentando catar aquilo que as pessoas já tem, quando for jogar no lixo, aproveita e já fica por lá que é seu lugar. — Digo alto a encarando, passo por Harry e fico de frente para ela é de costas para o alfa. — E depois pode ir embora, pode deixar que arrumo os papéis do Harry, já que antes de você estar aqui quem era o secretário dele era eu! — Dou um sorriso malicioso e a vejo cerrar os olhos.— Claro, até o dia que ele decidiu fazer algo mais interessante em cima daquela mesa do que assinar alguns papéis. Coisa que é seu sonho. — Cruzo os braços e ouço a risada de Ravi logo atrás de mim, e sinto a mão de Harry no meu braço direito. — Está dispensada Katherine, o Levi me ajuda. — Ele diz sério e me puxando para sua sala, assim que ele entra, ouço o barulho da porta se fechar e ser trancada logo depois, ele solta meu braço e vai em direção ao pequeno bar e se serve de vodca pura. — Não quero ouvir nada, enquanto estiver aqui. — Ele diz finalmente me encarando. — Ouviu Edwards? — Claro, Daddy. — Digo sorrindo para ele. Destranco a porta e vou até a mesa de Katherine que já está vazia, pego alguns papéis e os organizo como sempre fiz : Verde : pouca importância Amarelo: importante Laranja: urgência Vermelho: extrema urgência Não demoro muito, me levanto com os papéis em mãos e sorrio ao ver Ravi se aproximando. — Acredita que ele me mandou ficar calado, hm. — Ele diz cruzando os braços. Ravi e eu éramos os secretários dos Willians, mas meu cio veio antes e assim desencadeou o de Ravi e assim tanto eu quanto ele fomos marcados no mesmo dia, em uma f**a com os Willians no meio do andar da presidência. — Haz também mandou, só não sei como vou trabalhar em silêncio. — Digo sarcástico, sabemos que os alfas estão ouvindo por causa da audição aguçada. — Deixa eu ir lá bolinho, afinal não quero ser um mau funcionário para o Willians. — Diz sorrindo de forma maliciosa. — Ah, claro que não. Vai que eles punem a gente, hm — O tom que usamos é alto o suficiente para a audição de dois alfas lúpus. — Da próxima, vamos viajar. — digo provocando. — Com certeza, hm. — Sentimos duas presenças raivosas. Sorrio para Ravi e vou em direção a porta de Harry, entro com alguns papéis em mãos e vejo o alfa escorado na mesa me olhando. — Me responda! — Permissão para falar, concedida com sucesso. — Quais são as regras que você tem seguir mesmo? — Não sair sem avisar, se sair sem você, sempre levar um segurança, não confiar em estranhos — Respiro fundo e o encaro. — Não comer doce antes da refeição, escovar os dentes, tomar banho... — ok, essas regras não existem, mas gosto de provocar. — Esqueci alguma daddy? — Pergunto manhoso. — Tira a roupa. — Seu tom de voz é autoritário, eu sabia que ele ia me punir, mas não sabia que seria aqui no escritório dele. Ando calmamente até sua mesa e deixo seus papéis bem alinhados e empilhados. — Sua secretária é péssima , deveria me recontratar, sou bem mais eficiente. — Tiro meu tênis, e depois tiro a blusa, ele analisa meu corpo e depois volta a me encarar de forma séria. — Sabe que temos uma politica de não namoramos funcionários dentro da empresa. — Passo o dedo pelo elástico da minha bermuda e dou um pequeno sorriso. — Eu seria completamente profissional chefinho, iria vir de terno e gravata como eu sei que o senhor gosta. — Comecei a descer a bermuda deixando a calcinha vermelha um pouco a mostra. Vejo Harry soltar uma lufada de ar. — Prometo que seria extremamente prestativo ao senhor. — Me viro para ele, ficando assim de costas para o mesmo. Tiro a bermuda e a jogo longe com o pé. O olho por cima do ombro e o vejo com a mão em seu m****o, apertando de leve. — Então senhor Willians, qual vai ser? Ouço o rosnado de Harry e dou um pequeno sorriso, me ajoelho sob meus calcanhares e levo minhas mãos para a frente, abaixo a cabeça. Como um bom Baby. Ouço passos e depois um pequeno afago em meus cabelos. — Sabe o que mais me irrita, baby? — Neguei com a cabeça e o afago se transformou em aperto. — Não senhor. — O aperto diminui. — Eu nunca importei de você ir a qualquer lugar, principalmente com Ravi... — Ele leva a mão para meu rosto, e caminha ficando assim na minha frente, ele puxa a cadeira e se senta, levanta minha cabeça e me faz encarar aqueles malditos olhos vermelhos, ele está sem blusa, apenas de calça social, a gravata enrolada em uma das mãos. —Mas mesmo assim, você some finais de semana, vai escondido a shoppings e baladas. – Ele deixa um t**a de leve no meu rosto. — Me responde baby, gosta tanto assim de apanhar? — Não pude responder porque logo depois de tal fala um t**a mais forte foi deixado em meu rosto. E ali estava, Harry Willians, alfa lúpus, extremamente louco por controle e meu daddy. O t**a ardeu, meu rosto virou e quando voltei a encarar o Harry de novo ele me olhava com raiva. — Se deite na mesa, você já sabe a posição certa.— Me levantei de cabeça baixa e fui até a mesa, deixei meu tronco deitado sobre a madeira gelada e afastei um pouco minhas pernas, ouço Harry desafivelar o sinto e logo depois ouço passos duros em minha direção. — Ainda não ouvi sua resposta — ele passou o cinto em minha coxa e senti o arrepio tão conhecido por mim. — Gosta tanto assim de apanhar? — Sinto o couro do cinto bater em minha b***a de forma bruta, soltei um gemido e apertei a base da mesa, eu tinha que responder, eu sabia disso, a questão é não saber o que responder. Se eu gostava de enfrentar Harry? Claro que sim. Se eu gostava de quebrar as regras? Claro que sim. Se eu gostava das consequências? Nem sempre mas nesse momento estou amando ver ele se segurando para não perder o controle total. — Sim, daddy. Eu gosto quando me castiga. — Sorri de forma sacana pois sabia que a atenção dele estava em meu rosto. — Escolhe um número baby — Três, sempre escolha o três. — De cinco a dez. — Arregalei meus olhos de forma mínima, nuca tinham sido tantas assim, geralmente era entre um e cinco e eu sempre escolhia o três. — Decida logo, ou vou escolher por você. — Se escolhesse o cinco seria pior, ele não aceitaria o mínimo, o que eu faço? Meu tempo está acabando. — Oito. — Digo baixo. — Boa escolha. — Senti a ardência do couro novamente. — Conte meu amor. — Um — Outra vez senti a ardência — do...dois — Outra vez — t-três.... quatro... c-cin-cinco.... seis- faltam mais duas e eu sei que são as que mais vão doer – se-sete – lágrimas molharam meu rosto, só mais uma e acaba, mas ela não vem, respiro de forma descompassada, meu corpo já não sabe o que esperar, eu contei certo? Sim, contei. Ele desistiu? Meio improvável. Eu não falei a palavra de segurança. Até que sinto com força, brutalidade e com muita dor a última vez que o couro preto se chocou contra minha pele, precisei gritar de dor. – oi..o-oit-to — As lágrimas desceram mais depressa dessa vez, minhas mão agarravam com força a base da mesa. Tinha finalmente acabado. Eu resisti mais uma vez, não gritei a palavra de segurança. Sinto o corpo dele sobre o meu e vejo sua mão próximo ao meu rosto. — Você sempre me surpreende. — A voz grave ao pé do meu ouvido me faz arrepiar. — Por isso sou seu ômega — Digo baixo e manhoso. — É, eu sei. — Ele deixa em beijo em meu rosto. — Se não da conta porque não me faz parar? — Ele diz me analisando — Quando eu não aguentar, quando eu realmente tiver chegado ao meu limite, eu grito Amora para os quatro cantos do mundo. — Ouço uma risada nasal. — Levanta baby, você ainda tem que trabalhar, já que dispensou minha secretária. — Dou um pequeno sorriso, me levanto e olho para trás, vendo Harry arrumar a roupa para estar no mínimo apresentável. — Mandei trazerem um terno para você, deve estar na sua mesa, se arrume pois daqui a quinze minutos teremos uma reunião. — Me aproximo dele e o abraço por trás. — Me espanca e depois ainda quer que eu trabalhe para você? — Digo em tom de zombaria. — Quer que eu chame a Katherine? — Meu semblante se fecha e Harry se vira para mim. — Se troque senhor Edwards, e separe meus papéis, seja eficiente como sempre. — Me virei para me vestir e quando estava prestes a caminhar em direção a porta, sinto a mão grande e forte envolver o lado direito da minha cintura. — Eu te amo Levi, você é perfeito para mim.

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