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A escolha para amar

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Blurb

Carolina decidiu mudar completamente sua vida devido algo que aconteceu em seu antigo emprego, uma mulher decidida e carismática, começa a trabalhar no Hospital Geral de sua nova cidade, e para um feliz surpresa tem um encontro inesperado com um homem que começa a ganhar a sua confiança e atenção.

Bruno Alcântara, maior traficante do Rio de Janeiro, mas que já está saturado dessa vida e apenas deseja conhecer uma mulher que seja sua para sempre.

O que ela não esperava é chamar atenção do administrador do hospital, que também tem uma vida que esconde de todos.

Mais as ameaças estão sempre rondando a vida do Bruno e ela se verá envolvida em tudo isso, precisará se refugiar onde ela terá dúvidas de seus sentimentos.

Seu coração ficará dividido entre esses dois homens, muitas emoções vão rolar nessa história.

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Cap 01 Carolina
Caroline Borges Oi me chamo Caroline, mais meus amigos e família me chamam de Carol, hoje estou me despedindo dos meus colegas de trabalho que me aguentam há alguns anos, trabalho em um hospital pediátrico há oito anos, sou enfermeira do setor de UTI Pediátrica, levo minha profissão muito a sério, amo o que faço. Estou indo embora por que passei em um processo seletivo no Rio de Janeiro e quero muito sair de Manaus e ir crescer profissionalmente em outro lugar e fugir de fantasmas do meu passado. Estou de coração partido vendo toda minha equipe de olhos cheios de lágrimas me desejando boa sorte e boa viagem, dizendo que sou louca por estar indo me aventurar sozinha em uma cidade desconhecida e tão perigosa como vemos nos noticiários, claro que estou com medo, mais se eu não for como saberei se é tudo isso que falam, há e qual é? "É o RIO DE JANEIRO", A CIDADE MARAVILHOSA, não que eu não ame, minha cidade Manaus é linda, tem muita coisa a se conhecer aqui, mas quero mais. Finalmente meu plantão acaba e me despeço de todos e atualizo minha conta do ** para que meus colegas possam ver como é a cidade e todas as minhas conquistas que sei que terei. **2 DIAS DEPOIS** Minha mãe Dona Clarice ta se desfazendo em lágrimas me implorando para não ir, dizendo que sou louca por estar indo para o outro lado do país, dizendo que eu não a amo, que quero ver ela morrer de tristeza, se eu pudesse estaria revirando os olhos por todo o drama de D. Clarice, começo a rir dela e digo para ela parar de drama que isso não combina com ela, a mulher forte que me criou sozinha depois que o homem que um dia chamei de pai nos abandonou quando eu tinha somente 11 anos e tivemos que nos virar para nos sustentar, mas enfim, minha mãe tenta mais uma vez: — Carol deixa de teimosia, para que você quer ir se meter no meio de uma cidade, que você nunca foi e me deixa aqui sozinha, porque seu irmão só quer saber de gandaia e nunca ta nem aí para mim, ela solta um suspiro pesado, vejo que doe nela toda essa distância com meu irmão odeio ver isso, meu irmão é cabeça dura ele é 6 anos mais velho, mais sei que uma hora ou outra eles vão se acertar. — Mãe pare de drama que isso não lhe combina, começo a rir dela e me sento ao seu lado a abraçando, senhora sabe que quando eu conseguir me estruturar lhe levo já espero outra discussão, fecho os olhos e aguardo. — Você sabe muito bem que jamais saio daqui para ir me meter numa cidade tão violenta como aquela. — Tá bom, dona Clarice, quer ir ao salão comigo, o que acha? — Perguntando tentando mudar de assunto. — Tudo bem, filha ingrata, me mime antes de você me abandonar. — Ela se levanta do sofá, e sai procurando a sua bolsa. — Tão dramática. — Rio dela e abraço lhe enchendo de beijos — Tá bom, já chega, vamos? No dia seguinte meu voo está marcado é depois do almoço, precisaria ir para o aeroporto com 2 horas de antecedência, mais minha mãe me segura em casa até o último momento e chorou parecendo que nunca mais ia me ver, dizendo ela que estava com pressentimento r**m, mais conheço minha mãe e sei que isso tudo é drama. Finalmente chegamos no aeroporto, realizo meu check-in e despacho a mala e mais outra rodada de choro e abraços. — Mãe eu te amo e não vou morrer e nem nada de r**m vai me acontecer, quando eu conseguir mobiliar uma casa confortável a senhora passará um tempo comigo para cozinhar para mim e limpar a casa, agora pare com esse choro todo, já viramos uma atração aqui no embarque. — Ela limpa as lagrimas, e dá de ombros. — Que todos vejam o que minha única filha ta fazendo, ta me abandonando por um emprego em outro estado, ela me faz sofrer. — Começo a rolar os olhos para ela, levar vários tapinhas no meu braço e rio para ela a abraçando e dizendo que a amo. — Mãe, eu te amo e nada vai acontecer, prometo, se algo não sair como os conformes ou como estou imaginando volto para casa ou vai me negar um quarto e um prato de comida? — Isso nunca, meu ninho sempre terá seu lugar, assim como tem até hoje o de seu irmão, aquele outro ingrato. — Fico rindo do biquinho dela. — Senhorita, seu embarque lhe aguarda, sua passagem por favor? — O atendente da companhia aérea me aborda percebendo que minha mãe não iria me largar sem ajuda. — Viu só mãe, estamos atrasando o outro passageiros, tenho que ir. — Lhe dou mais um abraço apertado e sussurro em seu ouvido um eu te amo mamãe. Jesus estou sentindo como se estivesse deixando metade de mim aqui, como doe deixar minha D. Clarice para trás, minha mãe é minha melhor amiga, quero muito levar ela o mais rápido possível. E o voo finalmente decola e la dê cima vejo minha cidade, uma ilha no meio do rio e me despeço. — Até um dia minha Manaus. Finalmente chego no Rio e ligo para D. Clarice avisando que estou bem, que o voo foi cansativo, conto tudo enquanto estou tentando pedir um carro de aplicativo para me levar para meu novo endereço. O motorista, um homem jovem e muito bonito, nem me deu bola, devo estar um trapo depois de 5 horas de viagem. — Jesus, que frio é esse nessa cidade? Sempre acreditei que o Rio fosse quente igual minha cidade! — Moça estamos no inverno e subiu uma frente fria, por isso o clima ta assim, de onde você é? — Me pergunta olhando pelo retrovisor. — Sou Manauara! Venho de Manaus, Amazonas, meu Deus sempre imaginei que aqui fosse quente, nunca me dei conta de estações climáticas. — Estou muito ferrada, não tenho nenhuma roupa de frio. O motorista me olhou com pesar, chegamos ao meu novo endereço, encontrei esse apartamento já semi mobiliado, ele é pequeno, nada muito luxuoso, paguei três meses de aluguel para poder investir meu salário em um carro e comprar as coisas para minha casa. Trouxe alguns lençóis e cobertores na mala gracas a Deus, me deitei e descansei por algumas horas, mais tarde pediria algo para comer pelo aplicativo, mandei mensagem para minha mãe dizendo que cheguei bem e que iria descansar. Estava tão cansada que só acordei de madrugada, tinha centenas de mensagens no celular e ligações de D. Clarice e do meu irmão Cláudio preocupados, aposto que pensam que já fui sequestrada e estou em algum morro com o fuzil na cabeça. Como já é tarde mando apenas mensagem para ambos e dizendo que estou viva e bem que acabei dormindo por estar cansada. Aproveitei e fui arrumar minhas coisas nos armários, preciso abastecer geladeira e material de limpeza, farei isso logo que amanhecer, terminei de arrumar minhas roupas, resolvi ir tomar banho e tomei um chá que achei dentro da minha bolsa de enfermagem, gracas a Deus e olhei a vista que por sinal é linda, o apartamento tem uma sacada com espreguiçadeiras e uma mesinha e no centro tem uma pilha de lenhas. Fiquei olhando a vista até perto do amanhecer e voltei para dentro e me deitei novamente. Acordei já era 8 da manhã, resolvi ir conhecer o bairro e procurar um supermercado, coloquei um casaquinho e vamos lá. Achei um supermercado com a ajuda do porteiro, um rapaz de uns vinte e tantos anos, simpático e atencioso. Fiz minhas compras e voltei ao meu apartamento, resolvi fazer um almoço com o básico mesmo. De tarde eu ia procurar um centro comercial ou um shopping, preciso me agasalhar desse frio e comprar edredons e mantas. Então sai outra vez e vamos la gastar um pouquinho mais, mandei mensagem avisando minha mãe que iria sair e colocar o celular no silencioso, cheguei em um centro comercial pequeno e me surpreendi, comprei tudo o que precisava e voltei para o apartamento. Precisava descansar por que amanhã iria me apresentar no meu novo emprego e queria ir descansada. Acordo um pouco mais cedo, ponho um café para passar na cafeteira e começo a me arrumar. Tomo meu café tranquilamente olhando a vista da minha sacada e vejo a movimentação das pessoas saindo para ir ao seu trabalho, está na hora de sair também, chamo um carro de aplicativo, dou bom dia para algumas pessoas que estavam saindo do elevador e ao porteiro e entro no carro que já me aguardava e sigo ao hospital. O hospital é enorme vários andares, vou até a recepção e dou meu nome e explico que preciso ir ao setor de RH, ela me dá um crachá e me explica como chegar até o setor, estou no elevador quando vejo um rapaz correndo e seguro a porta para que ele entre e não se atrase mais do parece estar. — Bom dia, obrigado por segurar. — O homem está até ofegante e com as mãos cheias de graxa. — Me chamo Alex prazer e me estende a mão suja. — Bom dia. — Digo e olhando para sua mão suja e sorrio resignada, mas decido apertar a mão — me chamo Carolina, estou indo ao RH, mas estou meio perdida. — Há lhe levo lá, meu setor é ao lado, esta iniciando hoje? — Percebo que ele presta mais atenção que deveria em mim — Sim, estou começando hoje e estou meio ansiosa. — Comecei a falar com o desconhecido. — Vai dar tudo certo, o pessoal aqui são legais, vai se adaptar rápido, percebi seu sotaque de onde você é? — Alex me perguntou! Ele é um homem alto, eu devo bater na altura de seu ombro, ele tem os olhos em um azul tão lindo que fico hipnotizada com a beleza que existe ali, sua barba grande e bem cuidada dava um charme a mais nesse homem que está mais que na cara que não seja brasileiro. — Há, sou de Manaus. — Sorrio para ele com satisfação, tenho muito orgulho de onde venho! — Nossa, você veio de longe, o que te trouxe até aqui? — Claro que não iria contar para ele a verdade. — Mudança de ambiente... — Não queria contar muito da minha história para esse desconhecido. — Então Carolina, o setor do RH é aquela porta de vidro ali, eu fico aqui na administração do hospital, seja bem-vinda ao time, prazer em lhe conhecer e nos vemos por aí... — Ele se despede em entra na sala afoito. Continuo andando e entro na sala onde o Alex me indicou.

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