Unido ao Alfa de Coração Frio

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"Você quer que eu te f**a, eu sei disso"

"Por mais que você não goste de mim, você é minha companheira e não pode negar"

Eu me levantei atrás dela, com uma mão segurando seu quadril e me inclinei, minha respiração ofegante contra seu pescoço, minha voz rouca.

"Vou ouvir o seu corpo... e o que ele quer... é o meu corpo... o que ele precisa. Você não vai sentir tamanha dor como sentiu hoje... apenas o prazer que uma pequena mordida de dor pode trazer."

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Atacado
AVISO - o conteúdo deste livro é EXTREMAMENTE gráfico e EXTREMAMENTE sombrio. NÃO leia se você não consegue suportar violência gráfica ou i********e explícita. JACINTA (IDADE 15) "Papai!" Eu engasguei e tossi no corredor do andar de cima, os pulmões já perigosamente cheios de fumaça. O fogo crepitava ao nosso redor, era a minha casa de infância consumida pelas chamas. Meu pai segurou meus ombros com força, me sacudindo levemente. Os olhos de seu Lobo brilhavam de fúria e ódio. Não por mim, mas pelo Alfa que veio destruí-lo. O monstro determinado a nos derrubar e causar estragos, até que nenhuma pessoa ou posse restasse. Meu pai gritou para ser ouvido acima do rugido e estalido da madeira ao nosso redor: "Volte, Hycinth! Vá para Luca na casa segura! Vá agora! Corra!" "Não, papai!" Eu soluçava novamente com as lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Eu não queria deixá-lo, o mesmo estava ferido. Eu podia sentir o sangue de várias feridas profundas de garras e mordidas se espalhava pelo ar. O cheiro de óxido de ferro, um subproduto de seu fluido vital vazando, combinado com o cheiro opressivo de dióxido de carbono liberado pelas chamas que queimava meu nariz sensível. Eu m*l conseguia respirar e o seu rosto bonito se contorceu, a intensidade de sua agonia severa. Lágrimas escorreram por suas bochechas sujas. A sua voz falhou, "Eu te amo, Princesa." Eu o encarei incrédula. O Lobo que fora o mais forte, o guerreiro mais feroz de nossa Matilha. Aquele mesmo Lobo que havia se permitido ser vestido para festas de chá com meus ursos, aquele que cantava músicas bobas toda noite antes de dormir. Aquele mesmo homem, a pessoa que eu amava mais do que qualquer outra no mundo, estava se despedindo para sempre de mim. Ele sabia seu destino e o aceitou. Porém, eu não achava que meu jovem coração sobreviveria e foi quando eu o vi! O monstro. O Alfa da Lua Adamantina, Leander! O objeto de lendas e horrores. Violência tão brutal que seus próprios homens lutavam para suportar as consequências de sua raiva, a brutalidade deixada por sua passagem. Como um demônio, direto das profundezas fervilhantes do inferno, o Alfa apareceu no topo da escada e permaneceu no final do longo corredor, com as suas narinas infladas. O meu pai se virou para enfrentar a ameaça, empurrando-me para trás, mas eu tinha visto o portador da morte, a sua imagem se queimou em minha mente. O Alfa Leander era maior que a vida, o peito tão largo que preenchia o que restava do corredor chamuscado. Músculos fortes flexionavam-se e contraíam-se a cada respiração irregular. Cabelos pretos como carvão brilhavam como mica, mesmo com a sujeira aderente e os pedaços de detritos caindo. Uma barba e bigode curtos e bem aparados emolduravam o ângulo afiado de seu queixo e enfatizavam seu nariz reto e bochechas proeminentes, o seu rosto era composto de ângulos, todos duros e severos, completamente masculino. Com as mãos cerradas na parte de trás da camisa do meu pai, tremia incontrolavelmente e espiava ao redor dele, o instinto de sobrevivência entrando em ação, não disposta a tirar os olhos de um predador do calibre de Leander. Os olhos brilhantes de seu Lobo, uma mistura chocante de azul-celeste e ametista, giravam intensamente, focados apenas em seu alvo - meu pai, o Alfa da Matilha Diamante - enquanto ele marchava em nossa direção, morte e destruição ardendo em seus olhos. E então seu olhar desviou para mim e ele congelou os olhos se arregalando em choque. "Parceira?" ele pronunciou a palavra com a boca, mas nenhum som saiu. O tempo parou abruptamente e a minha cabeça girou. Eu tinha certeza de que meu coração pararia ali mesmo enquanto me agachava atrás do imenso corpo protetor do meu pai. Não podia ser verdade! Eu não aceitaria. Eu ainda era uma criança de quinze anos, pelo amor de Deus! Nem mesmo havia me transformado ainda. E ele era claramente um homem. Eu havia ouvido histórias sobre o jovem alfa de vinte anos que assumira a matilha de seu pai há seis meses, depois que sua mãe morreu. Rumores diziam que seu pai não suportava mais o estresse de liderar a matilha, além de sofrer pela perda de sua parceira. Seu pai era conhecido por ser um homem c***l, mas os relatos sobre Leander faziam seu pai parecer um urso de pelúcia em comparação. A violência de Leander era inigualável, sua sede de sangue insaciável e intensa. Parecia que minutos haviam se passado, mas apenas alguns segundos se passaram desde que Leander apareceu no topo da escada e agora estava congelado, seu rosto bonito contorcido em confusão. Meu pai rugiu: "Não... você nunca a terá!" Ele se transformou e se jogou no outro Alfa, rosnando, mordendo e arranhando. Ao mesmo tempo, os meus músculos se contraíram com adrenalina. Eu explodi em ação. Eu corri! Na direção oposta, atravessando os destroços, descendo dois lances de escadas e virando na esquina, a minha vida estava em perigon, o fogo e a inalação de fumaça poderiam me matar.  Entretanto, isso não se comparava ao horror da minha nova realidade se aquele monstro de Alfa me capturasse. Não, não, não! O mantra ecoava em minha cabeça, ressoando em meus ouvidos. Eu me recusava a acreditar que ele poderia ser meu parceiro. Eu não senti nada quando nossos olhos se encontraram. Nada! Mas a expressão tumultuada em seus olhos azuis-celestes falava a verdade - Leander tinha sentido tudo. E eu não podia negar a expressão que passou por seu rosto por apenas um segundo quando seus lábios formaram a palavra "parceira". Naquele único segundo as suas características haviam se transformado em um brilho transcendental e então, puf! Assim, simplesmente desapareceu. A sua expressão se contorceu ainda mais feroz, mais raivosa com a c***l realidade bem na sua frente: a filha do seu inimigo era sua companheira! Não restava dúvida em minha mente e ele não estava mais feliz com isso do que eu. Por um instante, me perguntei se talvez o ódio dele fosse suficiente para ele me deixar ir, para me rejeitar, mas mesmo enquanto formava esse pensamento em minha cabeça, eu sabia que era melhor não acreditar. Não apenas seu rosto havia piscado com um vislumbre de esperança, porém, também havia um inegável sentimento de posse. O seu Lobo teria sua companheira e não importasse o que isso me custasse. De jeito nenhum! De jeito nenhum! Corri mais rápido, então, segundos era tudo o que eu tinha antes que o monstro rompesse a barreira protetora do Lobo de meu pai. Uma realidade amarga me inundou. Eu tinha apenas segundos para escapar, mas o meu pai tinha apenas segundos de vida restantes. Até o fim, ele sacrificou sua vida para me proteger. O meu jovem coração se partiu sob o peso opressor da verdade, eu nunca mais o veria e os meus passos vacilaram quando pensei nisso. Mordi o interior da minha boca para não soltar um grito. Não agora! Forcei os pensamentos tortuosos para longe, desligando minha mente. Eu não poderia fazer isso agora. Não se eu quisesse viver. Ficar emocional era um luxo que eu não tinha. Quebrar seria adiado. Minha liberdade estava em jogo. E eu preferiria morrer a ser capturado por aquele monstro!

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