bc

O ceo que mudou minha vida.

book_age18+
5.6K
FOLLOW
28.8K
READ
HE
powerful
boss
blue collar
bxg
lighthearted
office/work place
like
intro-logo
Blurb

Isadora se viu completamente perdida depois da morte de sua mãe, com apenas 22 anos de idade, com muitos sonhos em mente, muitas coisas para conquistar, acompanhava tudo isso se perdendo, e ficou pior ainda quando viu que a única pessoa que ela tinha, era a pessoa que mais a fez sofrer, desde que se casou com sua mãe, o seu padrasto Carlos era um de seus piores pesadelos.Justamente depois da morte de sua esposa Suzana, Carlos também se viu sem rumo, se tornou pior do que era, e a única saída que ele conseguia enxergar naquele momento, era tudo o que mais fazia m*l , as drogas e bebidas. O m*l não era só para ele, mas refletia diretamente na vida de Isadora, que não tinha saída ao não ser aceitar e sofrer calada. O seu destino tende a mudar depois que ela conhece um homem poderosíssimo em uma de suas chamadas de vídeo que tem apenas um único objetivo, usando uma máscara, precisa seduzir vários homens em uma única noite, para manter os vícios de seu padrasto. A ligação que pode mudar a vida dela é de um CEO chamado Enrico, dono de uma empresa de marketing com maior potencial no Brasil e no mundo afora.Sua vida realmente pode mudar depois disso, o que ela não sabe é que muitas voltas precisarão ser dadas até chegar onde ela sempre sonhou. Será que vai valer a pena? Acompanhe comigo essa história!

chap-preview
Free preview
Capitulo 1.
ALERTA GATILHO!!! ALERTA GATILHO!!! ALERTA GATILHO!!! ISADORA NARRANDO ~ — Carlos: Eu vou te ensinar como você vai me respeitar. — Ele disse me dando mais um tapa. Esse inferno é assim quase todos os dias.. Meu nome é Isadora, tenho 22 anos e desde o dia que a minha mãe foi internada por causa daquele maldito cancêr o desgraçado do marido dela chega todos os dias bêbado. Ela esta internada a 22 dias e desde então ele que fica com o cartão que cai o dinheiro da aposentadoria dela, ele não compra comida, não paga as contas e só sabe viver drogado e bêbado. Quando chega em casa quer comida pronta, mais não tem um grão de arroz se quer no armário. — Isadora: Eu to de saco cheio de você. — Eu gritei enquanto ele me segurava pelo cabelo. — Carlos: Não tenho nada haver com isso, eu quero a p***a da comida pronta quando eu chegar. — Isadora: Compra a merda da comida que eu faço. — Carlos: Você tem que dar o seu jeito, sua vagabunda, eu passei anos sustentando você. A minha mãe sempre se importou 100% comigo e depois que ela conheceu esse maldito homem parece que ela ficou contra mim, tudo que eu dizia para ela não fazia sentido ou simplesmente dizia que era coisa da minha cabeça. Ele nunca deixou que eu trabalhasse, sempre colocou na cabeça da minha mãe que moça direita não trabalha fora. Não tenho renda nenhuma, para ser mais exata eu não tenho aonde cair morta, muito menos com quem contar para qualquer coisa! Mesmo diante de muita dificuldade, a minha mãe nunca deixou que me faltasse nada. Hoje, sem ela aqui é mais um dia que a fome dói, o que ainda me salva é o bar do vizinho, o Sr. Antonio sabe de tudo o que passamos, ele me viu crescer e sempre me da um prato de comida. Eu tenho um celular antigo e um notebook que ganhei da minha mãe no ano passado, ela comprou com o décimo terceiro do pagamento dela, mais sempre eu deixo escondido porque se o Carlos achar ele vende para sustentar os vícios dele. Eu não suporto mais viver dessa forma, e se eu sair daqui nem para onde ir eu tenho. O que me resta é aceitar o meu destino. Deus me ama? Tenho certeza que sim, acredito que um dia a minha hora irá chegar. Depois de toda a briga, o maldito do meu padrasto está jogado no sofá, todo mijado e fedido. Eu abri a porta devagar e fui para o bar do Sr. Antonio. — Sr. Antonio: Oi minha filha, eu ouvi tudo aqui da cozinha. — Isadora: Está cada dia mais difícil. — Sr. Antonio: Tem notícias da sua mãe? — Isadora: O hospital disse que qualquer notícias ligava, eu não tenho dinheiro para pegar o ónibus até lá todos os dias. — Sr. Antonio: As coisas andam difícil mesmo, senta aqui olha sua comida. — Ele disse colocando um prato de comida na minha frente. — Isadora: Obrigada Sr. Antonio, não sei o que seria de mim sem você. Eu comi a comida inteira em desespero, eu tenho comido praticamente uma vez por dia. Os médicos já desenganaram a minha mãe, era só esperar a hora chegar e eu fiquei aqui dependendo da sorte. Eu voltei para casa e ele ainda estava dormindo. Tranquei a porta do quarto e liguei o meu notebook, por sorte não cortaram a minha Internet ainda. Pesquisando algumas casas de aluguel, mesmo que sem renda nenhuma eu não desistiria, a esperança era a única coisa que me dava um combustível para suportar toda aquela angústia diariamente. No meio de algumas casas, estava um anúncio de como ganhar dinheiro fácil e rápido na internet. Eu cliquei em cima e tinha uma mulher de máscara, o anúncio falava sobre ser cam girl, e eu nunca tinha sequer escutado alguém falar sobre o que é isso. Comecei a pesquisar sobre o que era ser Cam Girl e entrei em contato com a empresa que era responsável por isso. Eu não era obrigada a mostrar o meu rosto, mais eu podia usar uma máscara. Era uma oportunidade de conseguir ter o meu cantinho, de parar de sofrer essa humilhação. Eu não mereço passar por isso. O telefone de casa tocou, eu escondi tudo em baixo das cobertas e corri para atender. — Isadora: Alô. — Eu disse atendendo o telefone. — XX: Boa tarde, aqui é do hospital Santa Helena, nós precisamos que algum parente da paciente Sandra Regina compareça com urgência no hospital. — Uma voz feminina falou. — Isadora: Mais está tudo bem com ela? — XX: Infelizmente não podemos passar nenhuma informação por telefone. — Isadora: Tudo bem, eu estarei indo até ai. — XX: Obrigada. — Ela disse e desligou. O traste continuava dormindo no sofá, então eu peguei o meu documento e desci no bar do Sr. Antonio. — Sr. Antonio: O que foi minha filha, você esta branca feita um papel, aconteceu alguma coisa? — Isadora: Ligaram do hospital da minha mão pedindo pra algum parente comparecer lá. — Sr. Antonio: Não precisa falar nada, tome aqui o dinheiro. — Ele disse tirando uma nota de 20 reais do bolso da camisa. — Isadora: Eu prometo que eu vou te pagar. — Sr. Antonio: Vá e não se preocupe com isso. Eu acelerei o passo até o ponto de ónibus, assim que o busão apontou na ponta da avenida, eu dei sinal e o motorista parou. Eu paguei a passagem, passei pela catraca e sentei no fundo do ônibus. A minha cabeça ficou girando tentando adivinha o que os médicos queriam, talvez eu estivesse indo saber que ela melhorou e iria poder voltar para a casa, mais talvez eu estivesse indo assinar a morte da minha mãe. Depois do onibus atravessar a cidade, eu apertei o sinal e desci em frente ao hospital. Entrei no hospital e fui direto para a recepção. — Isadora: Boa tarde, alguém daqui do hospital me ligou pedindo pra alguém comparecer pra receber notícias da minha mãe. — XX: Qual o nome da paciente? — Um homem perguntou. — Isadora: Sandra Regina. — XX: Só um minuto. — Ele disse pegando o telefone da recepção. Ele trocou meia dúzia de palavras e desligou. — XX: Só aguardar aqui na recepção 2, que o médico irá vim conversar com você. — Isadora: Obrigada. Eu sentei e aguardei inquieta, demorou alguns minutos e um médico me chamou. Ele era baixinho, tinha por volta de uns 60 anos, com o cabelo cheios de falhas, e o pouco que tinha era branco. — Médico: Parentes de Sandra Regina. — Ele disse na recepção. — Isadora: Eu. — Eu disse me levantando e indo em direção a ele. — Médico: Você é o que da paciente? — Isadora: Filha. — Médico: Pode me acompanhar por favor. — Ele disse indo em direção a uma sala. Eu o segui até essa sala, eu entrei, me sentei e ele fechou a porta. — Médico: Infelizmente te chamei aqui, para dizer que a sua mãe não resistiu. — Isadora: Como assim? — Eu disse em desespero. — Médico: Ela estava bem debilitada, nós tentamos entrar em contato hoje mais cedo e não conseguimos. — Isadora: Eu, eu, eu ... eu não sei o que dizer. — Médico: Ela estava respirando apenas pelos aparelhos, hoje de manhã teve uma parada cardiaca e veio a óbito. — Isadora: Meu Deus, eu não acredito.. — Eu disse sem conseguir acreditar no que estava acontecendo. — Médico: Sinto muito, você pode procurar a recepção para pegar os documentos e pertences dela. Preciso também que providencia uma troca de roupa, mas você será instruída pelo responsável pelo funeral de sua mãe, ele vai estar na sala ao lado. - Finalizou ele dizendo mais uma vez que sentia muito pela minha mãe. Então, me levantei e fui para a sala ao lado, eu estava sem chão e não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Sejam bem vindas a mais uma história da Gabi Reis. Gente e agora? O que vocês acharam desse capítulo? O que vocês acham que vai acontecer? Vocês já me seguem no **? Ainda não? Poxa, então corre lá e me sigam Aut.GabiReis Adicionem o meu livro na biblioteca clicando no ❤

editor-pick
Dreame-Editor's pick

bc

Aliança com a Máfia - Herdeiros

read
31.6K
bc

Uma virgem em minha Cama

read
125.6K
bc

Obcecado pela irmã (MORRO)

read
64.9K
bc

A Princesa Prometida do Mafioso

read
1.5K
bc

Fortemente quebrados

read
1.9K
bc

Depois do seu Olhar

read
6.8K
bc

LÁGRIMAS DE SANGUE - MÁFIA

read
25.1K

Scan code to download app

download_iosApp Store
google icon
Google Play
Facebook