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Herdeiro do tráfico_Volume 3

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Blurb

+16] Agora a vida de Lucca, filho mais velho do casal Sam e Matthew.•••Lucca já está um homem,sabendo que vai ser o mais novo herdeiro do tráfico da Rocinha.Mas não vai ser tão fácil assim, as pessoas que estão o cercando, podem não ser quem realmente ele pensa que é.

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1:
Por Lucca : Falô aí rapaziada, tudo de boa? Pulando as apresentações, já sabem quem eu sou. Futuro dono da Rocinha. Tô com 17, o coroa não liberou o morro pra mim e pro Arthur. Mas é questão de tempo. Eu vou ser o futuro dono, não tem nem como discordar disso. É meu destino. Sou famoso no morro, porque o morenin aqui faz gostoso, produto exclusivo dona Sam. A minha mãe ali é braba. Vive me dando bronca. As pessoas mais importantes para mim, na vida é a minha mãe, o meu pai e a minha irmã, que nenhum filho da p**a mexeu e ficou vivo. É mexeu, morreu! Os p*u no cu do morro fica de conversinha com ela, jogando cantada barata. Já passei o papo pra geral, que se eu souber de alguma coisa vai ganhar uma passagem só de ida direto pro inferno. Minha irmã fica de cara fechada pro meu lado as vezes. Só não quero que os moleque faça ela choras igual faz com as outra. Eu conheço bem esse mané do morro. Só quer comer e tchau! Mas com minha irmã não vai ser assim não. Fico na correria diária lá na boca. Arthur é meu parceiro, nós é ficha. Dizem que nois dois troca. Sai pra lá rapá. Eu posso contar com ele qualquer hora, e ele pode contar comigo pra qualquer coisa também. Nós somos aliados. Vou na cozinha de casa e vou comer alguma coisa. Já na entrada escuto a voz da dona Sam e da pirralha da minha irmã. —Eaê mãe.—dou um beijo na bochecha dela, é sempre assim, desde pequeno. Poucas das pessoas que eu já disse que amava e não me arrependi. —Bom dia meu filho gato.—ela diz rindo e eu rio também. —Eu já sei né mãe.—me gabo.—Fala pirralha. Bagunço os cabelos dela, que me olha com puro ódio. —Pirralha é teu cu.—diz conversando o cabelo, não mexeu em quase nada, puro drama.—E eu nasci poucos segundos depois de tu. —Mas eu nasci primeiro pirralha.—me manda o dedo do meio e eu rio ainda mais.—Coisa feia, vou falar po pai. —Falar o que pra mim? É citar o nome que ele aparece. —Sua filha aí.—aponto pra Sarah, que me olha com olhar de assassino.—Se quiser eu dou um trato legal. —É tua irmã em Lucca.—diz a minha mãe, eu me finjo de chocado colocando a mão no peito. —Eu tenho uma irmã.—finjo está chorando.—Eu pensei que era adotada. —Oh pra isso mãe, quando amanhecer com a boca cheia de formiga não sabe o porquê.—me olha desafiadora. —Adotada.—sussuro baixo pra ela que me dá dedo de novo e vira o rosto. —Para vocês dois, eu em.—interfere como sempre a minha mãe.—Os dois são adotados. —Revelou o segredo.—entra na brincadeira o meu pai. —Eu já vou pra boca, o senhor vem?—pergunto pro meu pai. —Me espera lá moleque.—diz. Pego uma maçã da fruteira e saio comendo. Pego minha PT colocando na cintura e pego a minha moto. Como por cima a maçã, jogo o resto fora e acelero em direção à boca. No caminho encontro Pietro, o moleque é pacas também. —Sobe aí viado.—paro do lado dele. Ele sobe em seguida, e eu acelero de novo. O viado segura na minha cintura e fica agarrando em mim e empinando o cu seco. Quando eu paro na boca ele fica fazendo charme pra descer. —Ai eu tô com medo, me ajuda aqui Arthur.—diz com uma voz fina, e todos os muleque da risada. —Parece que é viado essa porra.—digo e ele me dá um tapinha nas costas. —Deixa eu pegar tua irmã então.—ah essas desgraça não disse isso. —Tá maluco rapá, encosta nela que eu pipoco a tua cara.—digo descendo da moto e empurrando ele pra descer, que quase cai no chão. —Oh vai com calma aí, é brincadeira cuzão.—levanta os braços e ri. —Não tô achando a graça.—digo ainda de cara fechada.—Serve pra qualquer um que vá mecher na minha irmã. —Coe cria, já tá arrumando briga na frente da boca uma hora dessas?—escuto a voz do meu pai. —Oh tio, tá pistolano aí já.—diz Arthur.—Falaram da Sarah aqui, e já sabe como é que é. —Tá certo, ninguém rodando minha filha lá, esse bando de marmanjo.—diz e entra pra boca.—Bora trabalhar. Fico de bobeira no lado de fora conversando com os menor lá. Puxo um, seguido de mais outros. —Entra lá o Luquinhas, teu pai tá chamano.—diz Vaguinho, aviãozinho. Entro e encontro ele sentando em um banco, no corredor junto com outros aviãozinho. —Qual é?—pergunto. —Carregamento chegou e foi roubado.—ele solta a fumaça.—Foi o dono da Maré, nois tem que se vingar. —Fazer o que?—me sento também, todo mundo sentado e eu aqui em pé. —Vamo roubar uma carga grande que vai chegar pra eles. Convoca os menino, a carga vai vim disfarçado em um caminhão baú. —Eu vou também?—pergunto, mas já sei a resposta. —Tá louco? Se acontecer alguma coisa contigo, as dona me mata.—sempre é assim. Minha mãe fica embaçando as coisa, nunca posso ir. Parece que sou criança. —Qual é pai, eu vou me cuidar.—digo, ele tem que me deixar ir. —Tu vai oh Lucca, agora se tu aparecer com um arranhão é com tu e tua mãe.—diz ele se livrando. —Valeu.—faço toque com ele. Vai ser a minha primeira missão. Eu vou ser o futuro dono do morro, eu tenho que me acostumar com a adrenalina.

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