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Homens do Edifício Paulicéia: Peter

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Blurb

Todos sofremos, pouco ou muito, não importa em qual medida, ainda assim sofremos. Ter o coração partido faz parte do crescimento.

Eu e Peter somos amigos desde que ele me contratou para trabalhar como atendente em sua cafeteria. Lá fiz amigos e aprendi a viver novamente depois de anos de a***o do meu ex namorado.

Quando cheguei a cidade eu estava um desastre psicológico e emocional, e ele me ajudou mesmo que eu não tivesse contado minha história.

Porém, um dia, nosso romance floresce. Peter me ensina o que é ser adorada por um homem de verdade e a apreciar dormir e acordar com alguém que te ama.

Agora que estamos juntos, temos problemas pra resolver. Precisamos envolver nossos amigos e seguranças. Porque alguém parece querer nos separar e me s********r. Mas, vamos ficar juntos, como sempre estivemos, para o melhor ou para o pior. Só espero que tudo dê certo no final.

Observações: Livro ainda #gratis #gratuito para leitura. Com atualização semanal (mas posto diariamente pequenos capítulos).

Comentem, me digam o que vocês pensam sobre os capítulos. Este livro tem #finalfeliz e um pouco de #hot nele. Boa leitura!

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Capítulo 1
Capítulo 1 “ Hoje é dia 27 de Agosto de 2016, mais conhecida como Sexta-Feira. São 5:00 da manhã e agora começa sua dose matinal de Rock. Curta agora 1 hora de Beatles, logo mais…” Levanto todos os dias às cinco da manhã. Li em algum livro que pessoas que acordam neste horário são mais inteligentes e têm mais tempo para organizar todos os afazeres do dia. Mas uso esse tempo extra para colocar minhas séries em dia. Afinal, nem só de realidade vive o homem, ou a mulher. Depois de tomar um banho e me vestir, pego o controle da TV e a ligo para assistir um episódio de The Boys. Quando o episódio acaba, faço uma maquiagem leve e arrumo meus cabelos, pego minha bolsa e o celular, desligo o rádio e tranco a porta de casa. Meu prédio tem 6 andares, 6 apartamentos por andar, e graças aos céus, temos 2 elevadores. Meu apartamento é creme, mas o resto do prédio é branco e azul. O Edifício Lola Iguaçu tem uma fachada precisando urgentemente de uma reforma, mas não sou eu quem vai falar, isso é com a síndica. Caminho 5 quadras até chegar ao Café & Companhia. Essa é minha dose diária de exercícios. Apesar de eu gostar muito de livros, eu fui designada para ser atendente na área do café. Olhando ao redor vejo que cheguei cedo. Verifico no celular e ainda são 6:40 da manhã. Falo com as meninas da limpeza e os outros atendentes. — Bom dia pra todo mundo! – olho ao redor, não vejo Jeff. Deve está atrasado. — Bom dia Ellie! Como quer seu cappuccino? Com 2 cookies de chocolate? – me pergunta Mila. — Hoje só o cappuccino. Estou sem fome e daqui a uns minutos temos que abrir – pego o copo e tomo um pouco. — Já me sinto mais disposta. — Menina como você consegue andar de seu prédio até aqui com esse salto? – Carol pergunta. Ela está trocando o tênis dela por um salto nude, é uma princesinha mesmo. — Já estou acostumada gata! Você só trabalha aqui há 2 meses, imagina quando fizer 3 anos como eu? – riu. — Mas é assim só no começo. Procure um confortável pra calçar o dia todo. Eu uso um Beira Rio e não machuca os pés. — Valeu minha linda! Amanhã vou no shopping ver um pra mim. Porque esse está me matando, todo dia um pouquinho mais. — Chama o Jeff ou Mila pra ir contigo, são bons em dar opinião sobre roupas e sapatos. Eu não me disponibilizou porque amanhã trabalho com o Peter. — Que pena minha linda. Mas, agora vamos abrir o café porque estou louquinha pra ver aqueles gostosos de terno e gravata! – Carol suspira e dá um pulinho. Começamos nosso trabalho as 7 horas e na minha pausa das 10:20, o finalmente Jeff resolve aparecer. — Minha deusa, cheguei! — Como se ninguém te notasse desde o outro lado da rua com essa camisa vermelha. Onde estava? Duas horas de atraso querido. — Juuuura? Achei que demorei meia horinha conversando com meu papito! — Vou fingir que creio na sua pessoa. Toma logo seu café com chantilly e vai logo trabalhar. Ainda bem que Peter não chegou. — Minha deusa, te amo! — Sei que esse “te amo” foi pelo café. Não precisa mentir. — Minha deusa, te amo! Mas o café amo mais. Ele me esquenta, me desperta, me deixa animadenho, adoça meus lábios, me deixa querendo repetir… E você é só minha melhor amiga – ele pisca pra mim com um sorriso sacana. — Filho de uma… — Mamãe não é isso não. Controla a boquinha linda, se não lavo com detergente. — Vá trabalhar sua bicha folgada se não falo pro Peter a hora que você chegou. — Você não seria capaz… — Você disse que ama café mais do que a mim. Ah! Olha o Peter chegando feliz da vida... — Minha deusa já estou ali atendendo a mesa 12. Fui! Safado. Sorrio. Agora pensando em Peter, ele não chegou e nem comunicou o atraso, será que aconteceu algo com ele? Continuo meu trabalho, atendendo e servindo as mesas. Porém, a preocupação com Peter não sai de mim. Ele nunca fez isso, sempre avisa quando vai atrasar ou faltar. — Moça, a senhorita vai me servir ou terei que chamar outra pessoa mais competente? – um senhor me chama atenção. d***a de devaneio. — Desculpe senhor. Não ocorrerá novamente. Gostaria de um cookie de chocolate por conta da casa? — Não como doces. Traga apenas meu café preto e sem açúcar. Rápido. Assenti. Releve Ellie, ele é idoso e deve estar com pressa. E ainda vêm numa Cafeteria beber café preto, e sem açúcar. Qual a graça? Nenhuma. É amargo. Mesmo assim, preparo seu café e lhe entrego. — Obrigada senhor. Volte sempre! – ou nunca. — Se eu quiser, voltarei. Ai pai. Eu mereço. Volto a servir e vejo os gêmeos mais fofos da minha vida. São uns amores, somos amigos fazem alguns meses, mas parece que nos conhecemos há anos. — Ellie! Que saudade princesa!– Adam diz todo alegre. — Lena, se a gente não vier te ver você não liga, não é? – Brian fala, sério, pra variar (insira o sarcasmo bem aqui). — Meus meninos, eu sei que vocês não vieram ontem. Mas meu celular descarregou e eu acabei dormindo antes de carregar. Me desculpa? – faço cara de cachorrinho e eles riem. — Só vamos te perdoar se você vier com a gente amanhã para uma casa nova que abriu. — Adam, meu lindo, você sabe que não gosto de balada, boate, rave… Não me sinto bem em multidões. Que tal outra coisa? Heim? Ficamos calados por uns instantes e os meninos pareciam pensar. Atendi duas mesas e voltei para a deles. — Certo. Vamos num restaurante. Jantar depois filme na sua casa – Adam fala e Brian assenti. Quando é pra me arrastar pra fora de casa eles sempre concordam em algo. Não me resta o que fazer. Eles vão me levar pra sair amarrada se eu não concordar. — Okay meninos. Me manda mensagem com o horário. Nada de restaurante 5 estrelas. Podemos ir numa pizzaria ou no Soho. — Veremos. Vestido e salto. O restaurante é do nosso irmão, você vai gostar, é tranquilo – Brian tenta me tranquilizar. Tudo bem. Dou um beijo nos meninos e volto ao trabalho. No horário do almoço, não saio. Como um sanduíche, um cupcake, 2 cookies de gotas de chocolate e um chá gelado de Hibisco. Às 13:00 como está tudo calmo, aproveito para ler A Menina Que Brincava Com Fogo, tomando outro cappuccino. Harlan Coben é um ótimo escritor. Termino alguns capítulos e vou no estoque ver se falta algo pra avisar ao Peter. Faço uma lista e resolvo ligar pra falar com ele. Ainda estou preocupada, espero que esteja tudo bem. Ele me ajudou quando vim morar aqui, me dando um emprego, e por isso sempre que posso ajudo no negócio. Ele não tem família por aqui, moram no Rio Grande do Sul. Peter mudou-se pra São Paulo aos 16 anos e hoje com 34 não têm sotaque sulista. — Que carinha é essa?— olho para cima e encontro Jeff me encarando. — Preocupada com Peter, Jeff. Ele ainda não avisou nada a ninguém. To com medo de ter acontecido alguma coisa com ele. Ah! Jeff… – suspiro exauta de tanto pensar. — Ligue pra ele. — Liguei agora. Está caindo na caixa postal. — Calma. Logo logo ele vai está aqui minha deusa. Respira. Expira. Respira. Expira. Saco! Quando eu encontrar Peter vou socar a cara dele. Filho da mãe! Volto ao trabalho para me manter ocupada até a noite. Termino de fechar a livraria e vou de táxi até a casa de Peter. Chego em 15 minutos. São 19:45 agora. Cumprimento o senhor Pedro da portaria, pego o elevador para o penúltimo andar e bato na porta do 505 duas vezes.

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