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Propriedade do Guerra

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Blurb

Será que um rapaz com transtorno obsessivo compulsivo (TOC), será capaz de se casar com uma mulher mimada que viveu a sua vida toda tendo tudo que quer a hora que quer?

Essa aqui é a história do Guerra um rapaz que mora numa propriedade um pouco afastada da cidade, longe de tudo e de todos, ele vai acabar em um casamento o qual o seu vai arranjou a muitos anos atrás, mas essa notícia só chegará aos ouvidos dele agora. Além de lidar com todos os seus problemas ainda terá que lidar com uma filhinha de papai, birrenta que se acha a dona do mundo.

Será que a Melissa será capaz de amar um cara totalmente bruto, anti-social e principalmente, será que ela irá conseguir se adaptar a esse Transtorno que o Guerra tem?

Será que o amor irá surgir com toda essa diferencia entre eles?

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O contrato
Guerra Antonio Guerra era um homem de poucas palavras, mas de muitos títulos. Ele era o capo da máfia italiana, um líder implacável que não tolerava desrespeito ou desobediência. Ele não era apenas temido por seus inimigos, mas também por seus próprios homens. Afinal, era melhor estar do lado de Guerra do que contra ele. No entanto, havia algo que Guerra não podia controlar: seu transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Ele não podia suportar a sujeira ou a desordem e horas passadas limpando e organizando sua casa e escritório. Mas essa condição também o torna um homem muito meticuloso e cuidadoso em seus negócios. E mais uma vez o Guerra está no seu escritório trabalhando, isso era a única coisa que fazia o seu tempo passar na parte da noite, como ele mora numa fazenda um pouco longe da cidade, longe dos barulhos caóticos que só quem mora na cidade sabe como é, durante o dia o Guerra tem muito o que fazer, ele que tem um (TOC) é bastante imperativo e exigente quando o assunto é limpeza, ele não consegue ver nada fora do lugar, sujeira deixa ele completamente louco, sua casa é completamente impecável, camas bem forradas, a pia de louça só vive limpa, cada coisa em seu devido lugar, esse é o jeito que ele escolheu viver, na sua propriedade sozinho, organizando tudo só jeitinho que ele gosta, quando morava com os pais era uma verdadeira loucura, muita gente entrando e saindo, muitas coisas fora dos lugares, aquilo deixava ele completamente louco, ficava agitado mesmo, os seus pais sabiam do seu (TOC) foi diagnosticado ainda criança, a sua mãe tentava ajudar de todas as formas pois via como era e ainda é difícil para o seu filho viver daquele jeito, uma coisinha b***a para ele virava um caos, já o seu pai por ser o Dom da mafia, macho alfa sempre achou isso uma frescura de menino mimado, sempre implicou com o Guerra para mudar esse seu jeito "diferente" de ser, o Guerra quando fez seus dezoitos anos saiu de casa pois não aguentava mais aquela vida que levava, ele como já trabalhava na empresa da família recebia muito bem para se manter, hoje ele ocupa o cargo de capo da máfia Italiana. - Por hoje já deu, já trabalhei muito hoje, agora vou dormir e descansar, só de lembrar que amanhã terei que ver aquele velho insuportável me deixa irritado._ O Guerra não tem um bom relacionamento com o seu pai mas precisa ir pelo menos uma vez no mês marcar sua presença nas reuniões da máfia que acontece na empresa da família. Ele saiu do escritório e foi para o seu quarto, tirou a roupa já no banheiro, colocou a mesma dentro do cesto e entrou para o banho, se banhou muito bem, se enxugou, enrolou a toalha na cintura e começou a enxugar o banheiro, ele não conseguia ir dormir e deixar o banheiro todo molhado para ele isso é um pecado, após deixar o banheiro impecável ele voltou para o quarto, foi até o guarda roupa e vestiu uma bermuda de malha fina, sem cueca mesmo pois gostava de dormir confortável. No dia seguinte ele levantou cedo, fez o seu café e tomou, lavou a louça e limpou a pia, vestido sua roupa de trabalhar, calçou as suas botas e saiu pela sua fazenda, ele tinha um estábulo com alguns cavalos não muitos pois como ele fica só não tinha como dar conta de tanto animal, após alimentar os seus bichos ele foi até a sua orta, fez a irrigação deixando seu plantio bem molhado e com uma aparência ótima, ele gostava de cultivar as coisas ali, para ele o máximo que ele podesse evitar sair para ir no mercado comprar algo ele faria para evitar, odiava ficar no meio de muita gente, aquele anda anda que tem no mercado, o caos para ele ela o seu pior inimigo. Na parte da tarde quando deu o horário da reunião o mesmo entrou na sua caminhonete e seguiu para empresa, apesar de ser o capô da máfia para ele não tinha sentido nenhum tem um carrão do ano na sua propriedade sendo que o caminho era completamente de barro, além do carro ficar sujo não seria legal os baques que iria levar por andar em um carro baixo, ele tinha sim uma casa de luxo na cidade com um carrão na garagem mas estava lá, a casa trancada e o carro parado na garagem pois o mesmo não fazia questão de tá naquele lugar, preferia a sua propriedade onde ele tinha o seu sossego. Chegou na empresa e foi direto para a sala de reuniões, entregou e a mesma já tinha começado, todos olharam para ele mas rapidamente tiraram a atenção só mesmo, sabiam que com ele não tinha censura e mandaria todos se fuderam na mesma hora se eles ficassem encarando para o mesmo. Ele se sentou no lugar que estava reservado para ele e prestou a atenção no que estava sendo descuido. Enfim a reunião acabou, ele se levantou agora ir embora mas o seu pai o parou. - Guerra não vá agora, tenho algo para falar com você. - Não pode ser em outra hora? - Não._ Falou confiante o que fez o Guerra bufar e voltar a se sentar, odiava a ideia de ter que ficar muito tempo fora da sua propriedade mesmo sabendo que a mesma era uma das mas seguras de toda a região, mas pra confessar, ele odiava mesmo era ter que conversar com o seu pai o qual ele não se dava bem, sabia que todas as suas conversas sempre acabavam em discussão, isso não era bom para ele, ele tinha um excesso de raiva e quando explodia ficava totalmente descontrolado. Após todos saírem da sala de reuniões o seu pai se encostou na mesa que tinha na frente da que o Guerra tava sentado e começou a falar. - Você já sabe que tá perto de pegar o seu lugar de Dom da nossa máfia né? sabe que já estou perto de me aposentar. - De novo essa conversa? já sei de tudo isso, não sei o porquê de querer me lembrar se eu já cresci ouvindo essa história, estou aqui para assumir o meu dever ponto final, posso ir embora? - Fica quieto e me escuta. Como eu estava falando você vai assumir o lugar se Dom mas agora a história é diferente, tem coisas que você não sabia mas agora mais do quê nunca terá que saber._ O guerra olhou para o seu pai desconfiado, não estava gostando nada desse assunto. - Que tipo de coisas são essa? - Você irá se casar._ O Guerra deu um pulo da cadeira. - COMO QUE É A HISTÓRIA?_ Gritou. - É isso mesmo, você tem que se casar para assumir o posto de Dom. - Você está louco só pode, está completamente louco. - A verdade é que esse seu casamento já está marcado a anos, tive que assinar um contrato de casamento entre você e a filha do Otto quando a menina ainda era um bebê, foi um acorde de paz, assim nossa máfia não saia perdendo e ele garantia um ótimo futuro para a filha dele como a mulher do Dom da máfia Italiana. - EU NÃO VOU ME CASAR p***a NENHUMA. - CLARO QUE VOCÊ VAI, É UM CONTRATO E VOCÊ MAIS DO QUÊ NINGUÉM SABEM QUE CONTRATOS NÃO SE PODEM SER QUEBRADO, SABE QUE A PALAVRA DE UM HOMEM É A SUA HONRA, CHEGOU A HORA DE HONRAR A MINHA PALAVRA. - f**a-SE A SUA PALAVRA, f**a-SE A AUA HONRA, EU NÃO VOU ME CASAR COM NINGUÉM, NÃO QUERO UMA MULHER NA MINHA PROPRIEDADE PERAMBULANDO POR LÁ, NÃO QUERO WLA NA MINHA CASA MECHENDO NAS MINHAS COISAS, DORMINDO NA MINHA CAMA, EU NÃO QUERO E NÃO VOU ME CASAR. - A POIS FIQUE SABENDO QUE NÃO É SÓ A MINHA HONRA QUE ESTÁ EM JOGO, A AUA TAMBÉM, SEM CONTAR QUE SE VOCÊ NÃO CUMPRIR O ACORDO E SE CASAR COM A FILHA DO OTTO ISSO VAI GERAR UMA GUERRA, IMAGINA A SUA MÃE NO MEIO DE UMA GUERRA TENDO QUE TROCAR TIRO PARA SOBREVIVER._ O Demétrio sabia que a mãe era o ponto fraco só Guerra, o mesmo começou a quebrar as coisas que tinha naquela sala, começou a xingar tudo quanto é nome, para ele aquilo iria ser pior que sentença de morte, ter que dormir e acordar ao lado de alguém todos os dias, ver aquela pessoa na sua casa, sabia que nem todos tinha o mesmo pensamento de limpeza que ele tinha, e se essa mulher fosse uma folgada e deixasse a casa dele de pernas pro ar toda bagunçada, ele com toda certeza não era capaz de suportar. Quando ele cansou de quebrar as coisas ele começou a andar de um lado para o outro, se virou para o pai queria xingar o mesmo mas se controlou, ele tinha que pensar na mãe uma guerra numa altura dessa não seria bom para ninguém. - Quando? - Hoje vai ter um jantar na casa deles para oficializar o noivado e na mesma semana o casamento. - Seu desgraçado, você já tinha articulado tudo, a vontade que eu tenho é de jogar tudo pro ar e tacar o f**a-se. - Você já sabe as consequências._ A verdade é que o Demétrio estava amando essa história do casamento, para ele isso iria fazer o Guerra parar com essas "frescuras" que ele tinha. O Guerra virou as costas e saiu furioso com tudo isso, não estava nos seu planos se casar, já tinha o coração partido por uma vez que inventou de se apaixonar, isso no tempo do colegial, a menina só brincou com os seus sentimentos, no final traiu ele na frente de todos do colégio, ele como um mafioso que era não aguentou ver aquilo, matou o rapaz na frente dele e jurou nunca mais cair nos encantos de uma mulher, sabia que era exatamente ali que morava a dor, a traição, a falsidade, nunca mais se envolveu com ninguém assim, a não ser as prostitutas que ele ia comer só para satisfazer as suas vontades mesmo, mas agora era diferente, agora iria ter uma mulher totalmente desconhecida ao seu lado, alguém para dividir a cama, ele não queria isso, odiou essa ideia, mas terá que cumprir o acordo mas em mente de não deixar as coisas fáceis para ela, muito mesmo se deixar levar pela mesma, sabia o quanto uma mulher pode ser falsa para conseguir o que deseja.

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