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Possessive Alfa

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intro-logo
Blurb

Uma rede de boates de luxo chamada Máfia, cujo dono, um alfa que pega tudo que anda em duas pernas e pertence à raça Lúpina, fica fascinado e ao mesmo tempo intrigado ao ver um ômega lindo, que o lembra seu antigo amor.

O alfa fora "separado" do seu ômega, pelo qual nutria uma paixão Imensurável, por seu pai que quando vivo obrigou o mesmo a deixar seu ômega e iniciar o treinamento necessário para tornar-se lider da máfia Sul-coreana , Assassin Pirates.

-Seria o destino? Ou apenas coincidência?

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Prólogo
Mattew Dizem que a dor nos torna forte e os pensamentos negativos, um dia, tornam-se positivos. Todavia a pergunta que insiste em perturbar os meus pensamentos: Por que continuo fraco? Por que continuo a pensar negativamente? Ser uma pessoa normal no mundo em que vivo não é fácil, poxa, não é fácil ser um Jung. Desde criança fui ensinado a não confiar em ninguém, nem mesmo em minha própria família, foi difícil para mim, uma criança de 10 anos, não ter amigos e viver isolado. Passei a vida inteira sendo treinado pelos melhores tutores, aprendendo com as melhores e únicas pessoas que tive contato durante a minha adolescência. Entre essas pessoas estava o meu tio Byun, meio-irmão de meu pai, ele me ensinou a amar e cuidar de quem eu amo, ensinou que podemos confiar sim, só que nas pessoas certas. Seu filho Terry, hoje meu melhor amigo, me visitava sempre que podia. Nos conhecemos em um dia chuvoso, eu estava prestes a me suicidar, nessa época eu já havia conhecido Min Héctor, o único alfa que amei. Ele fora o motivo da minha tristeza durante cinco longos anos, o motivo pelo qual eu queria morrer, por sorte, conheci meu melhor amigo e hoje sou feliz. Quando finalmente pude fugir desse mundo de crimes e máfias, meu pai tratou de acabar com a minha alegria, dizendo que devia voltar a China e assumir seu cargo na máfia, mas eu não quero isso. Por esse motivo evito vê-lo, todavia estou ciente de que uma hora ou outra terei que encara-lo e arcar com as consequências de ser filho de um magnata sanguinário. [...] Sou acordado por um serzinho chamado Terry gritando no andar de baixo, levanto da cama com a famosa cara de cu e caminho sonolento até o banheiro, escovo meus dentes e lavo meu rosto, visto uma calça jeans rasgada nos joelhos e uma camisa da Chanel branca, logo calço meus sapatos e ajeito meus cabelos. Desço as escadas e me direciono a cozinha, sorrio ao ver Baek dançando enquanto cantarolava, sento na cadeira e começo a comer. — Que bundona em Terry! —Falei o assustando. — Eu podia te descer o c****e aqui mesmo na cozinha, mas não estou afim, ok? — Empinou o nariz, emburrado. — Não seja dramático Tete, foi apenas uma brincadeira.— Defendo-me.— E ainda assim, você gritou como um louco, acordei assustado.—Menti. — É claro que eu gritei, estava com preguiça de ir lá. — Enfim, já tomou café? — Mudei de assunto. — Sim, termina logo! — Sentou de frente para mim. — Não podemos nos atrasar pro trabalho. —Tem razão. - Concordei, logo terminando a minha refeição.— Vamos? — Vamos trabalhar né, porque quem ganha dinheiro deitada é puta.— Falou me fazendo gargalhar.— Tô errado? — Não! —Voltei a rir e peguei a mão dele.— Nós vamos de Uber? — Está tão sedentário assim é?—Sorriu. — Óbvio que não, só pensei que você iria querer se poupar de uma caminhada. — Pede um Uber aí então, vou pegar meu celular no quarto.— Virou-se e foi para o andar de cima. — Trás meus óculos Terry! — Gritei caminhando até a sala.— Por favor! —Tá bom! - Gritou de volta. Enquanto Terry ainda não havia descido, resolvi chamar o Uber, que vai chegar daqui a 2 minutos. Olho para trás e vejo meu melhor amigo descer as escadas apressado, pego meus óculos e ponho o mesmo. Saímos de casa e trancanos a porta. Ficamos esperando por um tempo, até que o uber chegou, entramos no carro e acenamos para o motorista que balançou a cabeça e começou a dirgir em silêncio, eu e Terry ficamos calados também. Sinto meu celular vibrar e logo vejo que eram mensagens do Byun. Mensagem: Melhor amigo: Lembra do dia em que o cara do uber tava dando em cima de você? kkkk... 07: 36 AM Me: Sim kkk, mas o que é que tem? 07:36 AM Melhor amigo: Nada, só lembrei e tive que te lembrar também, se não eu ia explodir de tanto rir kkk. 07:37 AM Me: Se concentra e não olha pra mim, porque se tu olhar eu vou rir kkkk... 07:37 AM Mensagem off. Olhei para o lado e vi ele olhando para a janela segurando o riso, mordi o lábio inferior na tentativa de não rir também. Finalmente o carro parou e nós descemos do carro, paguei o uber e sorri simpático. Assim que o uber se distanciou de nós, o ruivo começou a rir alto enquanto apoiava as mãos nos joelhos. — Se controla Tete, pelo amor de Deus! — Comecei a rir e peguei a mão dele.— Vamos entrar. Ele nem respondeu e continuou a rir, entramos na lanchonete e vimos a Hany e o Sun sorrirem ao nos ver. Os dois tiram os aventais e guardam em seus armários enquanto eu e Terry vestiamos nossos uniformes. — Por que o Tete está rindo tanto? — Sun perguntou enquanto sorria vendo a cena. — Lembrou de um negócio que aconteceu a uns dias atrás quando estávamos no uber.— Expliquei pondo a bandana em minha cabeça.- Mas me digam, como foi a noite? — Uma loucura, uns adolescentes vieram lanchar aqui e estava tudo normal, até que um deles que julguei ser alfa aumentou a voz para uma menina que também julguei ser ômega.— Hany suspirou e logo voltou a falar.— Não iríamos fazer nada, mas ele deu um tapa nela e tivemos que agir. — O que vocês fizeram? — Terry parou de rir e entrou na conversa. — Eu fui até lá e enforquei ele por longos minutos.—Sun sorriu convencido.— Enquanto eu o enforcava, a Hany chamava a polícia, o garoto foi preso por agressão. — Caraca, se eu fosse o Sun já teria descido o c****e nele aqui mesmo na lanchonete.—Cruzou os braços. — Enfim, estamos de saída pessoal! — Hany se despediu e Sun deu apenas um aceno. — Tchau casal! — Gritei e os dois sorriram. Terminamos de vestir nossos uniformes e eu fui para o balcão enquanto o Baek foi para a cozinha fazer bolinhos de morango. [...] Já atendi umas 30 pessoas, aqui no Pop's é bem movimentado, gosto disso. Olho para a porta quando o sininho toca e sorrio ao ver o senhor Sang-Hun entrando. Saio de trás do balcão e corro até ele. — Oii meu velho! —O abracei, cheirando o cabelo grisalho dele.— Sempre com o seu cheirinho de canela, que saudade! — Oi minha criança, também estava com saudades!— Sorriu e se afastou um pouco.— Está bem? — Estou bem sim, mas e o senhor? — Estou bem, ocorreu tudo bem na consulta. — Ai que alivio, fiquei preocupado! — Não queria preocupa-lo.—Sorriu.— Mas onde está a minha outra criança? — Aqui!!— Terry gritou e abraçou o mais velho, que gargalhou alegre.— Eu fiquei com medo de perdê-lo, o senhor é como um pai para nós, né Mat? — Sim.— Sorri e me encostei na mesa. — Bom, vim aqui apenas ver vocês, minhas crianças.Também vim avisa-los que tenho que fazer uma cirurgia. — O senhor disse que estava tudo bem...— Falei em baixo tom. — Não é algo sério, então não se preocupem. — Tudo bem, até mais senhor Sang-Hun! — Terry se despediu e depois o abraçou. — Até! O senhor Sang-Hun saiu da lanchonete e mais uma vez eu e Byun ficamos com um aperto no coração, sempre tratamos ele como um pai e ele nos trata como filhos. Ele é o dono do Pop's, já é um senhor de idade, por isso tem problemas de saúde. Espero que dê tudo certo na cirurgia. [...] Terminamos o nosso expediente aqui no Pop's, já estamos nos arrumando para ir embora, já que é sexta. Nas sextas fechamos o local mais cedo, sempre as 14:30 da tarde. Vestimos nossas roupas e trancamos todo o lugar, pegamos nossos celulares e fomos rumo a nossa casa. A nossa rotina é essa, estamos sempre trabalhando ou em casa comendo brigadeiro enquanto falamos sobre as vidas alheias, coisas de melhores amigo. É bom saber que ainda posso ter momentos de calmaria em meio a todo o caos que é a minha vida. Tenho medo de que um dia eu tenha que trazer a tona todo o meu passado, de quando eu trabalhava para o meu pai ou o meu ex-amoro com o Héctor.

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