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Traficante obsecado pela Ruiva

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Blurb

Ana Vitória é uma garota de comunidade, foi criada pela sua mãe, não conhecia o seu pai. Mesmo sendo moradora de comunidade a Ana Vitória não tinha os mesmo costume das outras meninas, em sair, beber, ir para os bailes, namorar, beijar na boca coisa que era normal em garotas da sua idade. A Ana Vitória tem 18 anos, é uma garota ingênua, mas por pura ironia do destino acaba caindo nas mãos do temido Coringa, esse que é um traficante frio e impiedosa, c***l, sem nenhuma pingo de amor no coração. Suas vidas cruzam quando a mãe da Ana Vitória cai doente com um câncer em estágio já avançado, onde precisa de uma cirurgia cara, a menina Vitória sem saber o que fazer, acaba se vendendo para o dono do morro, para salvar a sua mãezinha.

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Na favela
Ana Vitória Mas um dia de trabalho concluído com sucesso, estou cansada, esse final de semana trabalhei igual um burro de carga, a semana toda e ainda emendei no final de semana, o meu trabalho é de segundo a sexta, mas como estamos precisando de dinheiro, eu não estou me dando o luxo de descansar, estou fazendo um extra o que é mais puxado que o trabalho da semana, mas pela minha mãezinha eu faço de tudo, se eu tiver que trabalhar os setes dias da semana sem descanso algum eu farei, a minha mãe não vem se sentindo muito bem, ela anda indo parar na emergência direto, acabaram fazendo uma biópsia para investigar mais a fundo o que ela tem de fato porque os remédios que os médicos estão passando de nada está adiantando. Parei em frente do morro num desânimo que vocês não tem noção, estava cansada, e pra subir essa subida aqui tem que ter peito, só de olhar ela já me bate um desânimo terrível. - Boa noite princesa, quer uma carona?_ Um dos carinhas que trabalham no tráfico pergunta, eles que ficam aqui na barreira na entrada do morro, sempre que me vêem procuram ousadia, tem dias que eu só quero passar por eles sem ser vista, odeio isso. - Não._ Falo seca, não gosto de dar liberdade para eles. - Quê isso princesa, nós e bandido mas não né bicho não._ Fala e eu abaixo a cabeça e sigo o meu caminho, confesso que tenho é medo desse povo. Continuei andando e vinha uma tropa de macho do tráfico descendo nessa hora, que ódio, minhas pernas chegam tremiam, odeio passar no meio desse pessoal, mas tive que obrigar as minhas pernas a continuarem andando. - Eita, com uma sereia dessa eu caso hein, linda mané, lindona mermo._ Aí meu Deus, o que eu fiz pra merecer isso, tento o máximo não ser notada mas essas caras parecem que me enxergam de longe, aí ficam me chamando de princesa, sereia, ruivinha, sou ruiva sabe, de nascença mesmo, dês de muito cedo isso acaba me destacando, coisa que eu não gosto. - Fecha a cara ho filho da put@, deixa a Vitória em paz, já falei que não quero ninguém mexendo com ela nessa porr@._ O Henrique chega nessa hora botando ordem, ele é meu amigo de infância, crescemos juntos, estudamos juntos, somos amigos mesmo, mas também é o gerente do morro, braço direito do dono, sinto tanta tristeza por saber que o meu amigo está nessa vida, mas também não julgo ele, minha amizade com ele é independente, agora esse dono do morro é o único que eu não vejo, povo diz que ele toca o terror nesse morro, que ele é r**m, bicho r**m, graças a Deus nunca tombei com ele, Deus me livre, tenho até um piripaque só de imaginar esse homem na minha frente. - Obrigada amigo._ Falo vendo ele parar com a moto do meu lado. - Esses caras não tem jeito mané, não dá ousadia que tu tá ligado no que eles querem né. - Eu sei amigo, pode deixar que eu não dou nenhum tipo de ousadia pra eles. - Isso aí, cadê a madrinha? tá bem? - Ela tá em casa Henrique, tá na mesma, todo dia passando m*l. - Pô, tem que ver o que tá pegando com ela, isso não é normal não. - Estamos esperando o resultado dos exames, tenho fé em Deus que não ah de ser nada grave. - Tomara viu. Vem monta aí que eu vou te deixar em casa, aproveito e vejo como ela tá._ Ele fala e eu concordo, subi na moto fazendo ele dar partida, único que eu subi na moto, que pego carona é só o Henrique e o irmão dele, o Joilson, os dois são traficantes, mas são meus amigos de infância. Paramos em frente a minha casa, desci, abri a porta e o Henrique veio logo atrás de mim, entramos. - MÃE?_ Gritei por ela. - Oi._ Escutei ela respondendo baixinho. - Temos visita, adivinha quem é. - Sabe que eu não gosto desse negócio de adivinhação né Ana, estou aqui no quarto._ Olhei pro Henrique que riu, fomos até o quarto dela, precisa nem dizer que assim que ela viu ele o sorriso brotou na hora. - Sou eu madrinha._ Fala indo até ela. - Pensei eu não lembrava mais de mim seu moleque, mora aqui pertinho e nem pra vim me ver né._ Fala e os dois se abraçam, ele está do lado dela. - Pô madrinha é a correria tá ligado, tou muito atarefado esses dias. - Com coisas erradas né seu moleque. - Pô madrinha essa foi a vida que eu escolhi né, agora não tem mais o que fazer, bola pra frente. - Olha não vou dizer nem nada porque eu sei que você não teve muita opção, mas eu me preocupo muito com você, você sabe que você e o Joilson são como se fosse a Ana pra mim, os considero como os meus filhos também._ Fala e ele abraça ela mais uma vez, fico toda boba vendo o carinho que eles tem um pelo outro, sou grata a Deus por ter pessoas maravilhosas nos arrodeando, não tenho muitos amigos mas o pouco que eu tenho, eu tenho certeza que são pra vida toda. - Aí gente, chega desse grude que eu vou ficar com ciúmes._ Falo me negando no meio dos dois. - Qual foi pirralha, ciumenta do caralh0, tem abraço pra tu também pô._ O Henrique fala me abraçando e bagunçando meu cabelo, esse costume ele tem desde que eu era uma menina, abracei a minha mãe e fiquei ali no seu colo enquanto o Henrique ia contando as palhaçadas dele, as safadezas também. - Você tá vendo né Ana? tá vendo esse exemplo do Henrique aí? é meu afilhado mas não vale um real, fique longe de homem safado como ele._ Minha mãe fala fazendo o Henrique gargalhar e eu ficar com as bochechas vermelhas, nunca namorei na vida, sei nem como que faz. - Já dei o papo a ela madrinha, já disse que não quero ela dando papo a esses caras daqui, que todos só querem meter a piroc@. - HENRIQUE._ Gritei morta de vergonha. - Ho, foi m*l, as vezes eu esqueço que tu ainda é virgem, e não gosta de ouvir essas coisas._ Fala Sínico me fazendo negar com a cabeça. - Você não tem nenhum compromisso por agora não? - Tá me botando pra fora sua cabelo de fogo? - Eu? jamais, vai que você esqueceu de algum compromisso lá com a boca. - Filha da mãe, sorte tua é que eu tenho que ir mermo, se não ia passar o dia todo aqui te perturbando. - Graças a Deus, vai embora logo seu chato. - Vou te dar uma bica Ana Vitória, abusada do caralh0._ Gargalhei. - Vocês dois sei não viu, parecem gato e rato. - Essa chata que sempre começa. - Tchau Henrique._ Falei debochada fazendo ele me fuzilar com os olhos me fazendo rir. O Henrique acabou indo embora e eu fui tomar um banho pra já ir preparar o jantar.

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