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O bebê da Ceo

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Blurb

Anna era jovem, pobre, órfã e muito, muito inocente. Apaixonado por Adam Lewis, o maior CEO do estado de nova York, ela se sentia estupidamente sortuda. Depois de descobrir uma gravidez e uma traição no mesmo dia, Anna tenta fugir, abalada, mas é sequestrada e presa. Seu bebê é roubado dos seus braços e ela é deixada para morrer.

Anos depois, ela retorna como uma mulher poderosa, rica e dona de uma das maiores construtoras do mundo. Anna quer recuperar seu filho, que está nos braços do pai, Adam, a quem ela nutre um ódio surreal.

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Prólogo '
Anna | 09 meses antes... Seguro os papéis ansiosa. Meu coração bate com muita força em meu peito, esperando que Adam entre pela porta do seu apartamento a qualquer momento. A porta abre em um supetão, levo meus olhos até ela, sentindo o sorriso que eu mantinha no rosto morrer a cada segundo em que eu encarava a imagem de Lia. — O que faz aqui? — Pergunto, olhando-a de cima a baixo. Lia era a ex namorada de Adam. Eles tinham terminado dois meses antes de ficarmos juntos — algo que ela não aceitava de maneira nenhuma. — Eu vim ver Adam. — Ela passa os olhos por mim. — Ele sabe que você está aqui? — Questiona. — Claro que sim. — Ela franze a testa. — Como acha que eu subi? — Não sei, não confio em você. — Pressiono os olhos em sua direção. — Ah. — Ela ri. — Você rouba o meu homem e eu tenho que ganhar a sua confiança? Sério? Que patético. Pressiono o meu máxilar, passando meus olhos por ela. — Você é bem... engraçada. — Ela suspira e passa a língua pelos lábios. — De qualquer maneira, é isso. Adam não está aqui, pode ir embora. Seja lá o que ela estiver procurando, ela não vai encontrar. Não quando tem que ser um momento feliz. Não quando eu mereço todo o amor que Adam têm me dado. — Ele mandou eu esperar aqui. — Levanta o queixo. — Pediu para que eu o ajudasse em algumas coisas. — Eu não acho que você esteja falando a verdade. — Dou de ombros. — Pode ir embora. Ela pega o celular da bolsa, ainda em silêncio e o levanta em minha direção. Arrasta o dedo pela tela e anda alguns passos em minha direção, eu me afasto. "Ei, eu acho que..." silêncio. "Eu estou precisando de ajuda com umas coisas, não pode aparecer na minha casa? Eu quero muito conversar sobre tudo... acho que eu estou com saudades." Eu engulo em seco. A voz era de Adam. Tudo ali era o meu Adam. Meus olhos se inundam de lágrimas, enquanto ela mantém um sorriso nos lábios vermelhos. — Viu? — Ela murmura. — Eu vou esperar aqui. Uma briga e então, ele tinha trago a ex dele para nossas vidas. Quantas outras vezes ele não deve ter feito isso? Que inferno! Quero chorar, mas não na frente dela. Não quando eu sei que minha tristeza seria o seu deleite. Não quando eu tenho plena noção de que ela ficaria feliz com tudo de r**m que poderia acontecer comigo. — Eu acho que... — me afasto dela. — eu estou sobrando aqui. Eu jogo a pasta sobre a mesinha com a cópia do meu exame. Eu a encaro por algum tempo e dou alguns passos para trás, observando a mulher com um sorriso imenso em seu rosto. Passo por ela e esbarro em seu ombro porpositalmente, saindo do apartamento. Era isso. No final, era sempre assim. Sempre. A garota pobre nunca fica com o cara rico, podendo até servir de estepe, mas nunca a esposa, a principal, a mulher de destaque na sua vida. Talvez, amante, mas nunca mais do que isso. Eu tinha que ter me accostumado com isso. Eu tinha que ter descoberto tudo isso antes de me envolver e engravidar de Adam. O mundo é injusto. Eu só preciso sumir. Isso! Sumir e não retornar mais. É o minímo que mereço. — * — 9 Meses depois... A dor se alastrava pelo meu corpo. O suor escorria pela minha testa. Eu estava fraca, muito fraca. — Faça força. — A mulher murmura, enquanto eu grito dentro da sala do hospital. — Eu não consigo mais... — eu grito, enquanto puxo o ar para dentro dos meus pulmões. — Vai, menina. — Ela grita. — Está quase. Você pode sim! Eu lambo meus lábios e fecho meus olhos. Eu preciso continuar... pelo meu filho, eu preciso... O suor escorre pela minha testa e eu respiro fundo. Eu estou cansada demais. Grito uma última vez e faço força. Empurro e o alívio toma conta de todo o meu corpo. Eu fecho meu olhos e suspir, engolindo em seco. — Onde está? — Perguntando, sentindo a minha visão turva. — Durma. — A mulher murmura no meu ouvido, passando a mão na minha testa suada. Sinto uma picada no meu braço e gemo baixo, antes de apagar completamente. — * — Me sigam no insta @aut.may

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