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Sou toda sua

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Blurb

No começo tudo não passava de um caso, era só sexo. Mas eles se apaixonaram, e o que antes era fácil e descomplicado se torna muito complicado e perigoso, mas o amor que há entre eles pode superar tudo.

“- Não importa o que aconteça, eu sou toda sua... Para sempre.”

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Capítulo 1
O cheiro de toda aquela gente e de bebida estava impregnado nas paredes daquela boate em cada canto dela, mas apesar disso eu conseguia reconhecer e sentir o cheiro, o perfume o aroma dela acima deles. Sentado no bar enquanto tomava minha dose de uísque e a vi chegar e correr para os fundos para o camarim das dançarinas. Hoje ela faria mais um show, exibiria o corpo que era meu. Corpo que deixava qualquer um de joelhos, assim como eu ficava toda vez que a tinha nos meus braços, suado, trêmulo e cheio de t***o por mim. Imaginar que ela estaria agora mesmo tirando a roupa causava em mim um desejo que eu raramente conseguia controlar e não me envergonhava dizer que esse era o controle que ela exercia sobre mim, na verdade quando estávamos juntos controle e vergonha não existiam. Virei o resto do uísque deixando o copo sobre o balcão e rumei por entre todas aquelas pessoas vez ou outra sendo interrompido por algum i****a que pensava que me conhecia. A música alta e as luzes ofuscantes foram barradas quando entrei no pequeno corredor, caminhei até a segunda porta que estava entre aberta e entrei a encontrando sozinha e só de lingerie preto. O sangue do meu corpo desceu imediatamente para o meu p*u, minha boca salivou com vontade de provar cada pedacinho daquela pele morena macia e sedosa. Ela estava concentrada enquanto escolhia o figurino que usaria essa noite, os cabelos estavam presos por presilhas de um jeito todo bagunçado e sexy. Me aproximei devagar, colando meu corpo no dela ao alcança-la, mergulhando meu rosto em seu pescoço cheiroso, beijando sua nuca afundando meus dedos em sua cintura. - Estava esperando você - ela murmurou baixo. - Estava é? - provoquei, puxando a b***a dela em direção ao meu quadril mostrando para ela o quanto meu p*u estava duro por ela. - Isso tudo é para mim? Estou sendo uma boa menina? - disse dengosa, deitando a cabeça em meu ombro e acariciando meu cabelo. - É sempre para você Isabel - confessei. Eu não tinha vergonha e nem receio em demonstrar meus sentimentos e o meu desejo para ela. - Que bom - a virei para mim, beijando sua boca a pudor nenhum. Não havia pudor quando estávamos juntos, somente, prazer desejo carinho e posso dizer... Amor. Chupei seu lábio, enfiando minha língua em sua boca trazendo seu corpo seminu pra perto do meu, fazendo entrelaçar suas pernas em minha cintura. Caminhei com ela até um sofá pequeno que tinha ali no campo e deitei cobrindo seu corpo com meu, forçando meu quadril. Isabel gemeu descendo as mãos inquietas por minhas costas puxando minha blusa. Separei nossas bocas para ajudá-la a tirar. - Eu estou no meu horário de trabalho sabia? - indagou sorrindo com malícia, as mãos indo direto para o cinto da minha calça, suspirei aliviado não estava mais aguentando o aperto, afundei meu rosto em seu pescoço descendo uma das mãos massageando seu seio. Isabel gemeu baixo em meu ouvido e aquilo foi o fim para mim, desci minha mão afastando a calcinha de renda, sentindo o quão molhada ela estava. - E qual é a graça de ser o chefe e não poder ter um tempo com você? – disse a fazendo rir remexendo-se embaixo de mim quando acariciei seu c******s com os dedos, mordi seu queixo – Como eu amo quando você fica molhada desse jeito para mim amor – sussurrei. Enfiei meus dedos nela, fazendo Isabel gemer e apertando as unhas em meu quadril me puxando para mais perto. - Alguém pode chegar, anda logo com isso. Eu não aguento mais Alejandro – pediu manhosa, voltando a se concentrar em meu cinto. Eu não conseguia pensar direito quando ela começava a pedir por mim daquele jeito, eu perdia a cabeça. Me ajoelhei no sofá pequeno afastando suas mãos e eu mesmo abrindo o cinto, os botões e descendo o zíper, baixando a calça o suficiente para libertar o meu p*u molhado por ela. Isabel ergueu as mãos agoniada me chamando me puxando para ela, como eu poderia negar isso aquela mulher. Mas eu a queria em cima de mim, ditando os movimentos comando tudo, adorava ver minha mulher mostrando que sabia me domar que era a única capaz de fazer isso, mas eu também gostava de mostrar a quem ela pertencia. Sentei puxando seu corpo para o meu, apertei minhas mãos na b***a dela apertando com força puxando-a para cima, Isabel se apoiou em meus ombros, a puxei para mim lambendo a parte exposta dos s***s dela. - Você é uma deusa. Minha. Só minha – rosnei subindo minhas mãos por seu corpo quente agarrando seus cabelos longos e castanhos puxando seu rosto para perto do meu, nossas bocas a centímetros uma da outra, a respirações brigando uma com a outra. Isabel desceu no meu corpo me penetra-la de uma única vez, nós dois gememos com a sensação deliciosa de senti-la sem nada entre nós, sem barreiras. Arfando e tremendo minha morena começou a se movimentar. Soltei seu cabelo apertando sua cintura descendo pelos quadris até estar com aquela b***a maravilhosa em minhas mãos outra vez. - Alejandro... – sussurrou. - Estou aqui amor – disse contra sua boca. Isabel me abraçou pelo pescoço enfiando os dedos em meio aos meus cabelos puxando os fios com força, eu não ligava para a dor, o prazer que ela estava sentindo naquele momento a sensação que estava causando nela era mais importante. Passei a me movimentar junto com ela, queria gozar junto com Isabel queria nossos corpos tremendo no mesmo momento quando o orgasmo tomasse a nós dois. Aquele lugar tinha ficado quente, e poderíamos ser pegos a qualquer momento já que aquele quartinho não era só dela, o que eu resolveria logo, logo para ter mais momentos assim com Isabel. Estávamos perto podia sentir, Isabel estava subindo e descendo cada vez mais rápido. O olhar baixo e os cílios com pequenas gotas de suor só confirmava o que já suspeitava ela estava tão perto quanto eu. Quando ela apertou meu p*u, soube que desabaríamos no segundo seguinte, e assim aconteceu. Isabel sentou mais duas vezes antes de deixar o peso do corpo suado sobre o meu com a respiração ofegante. Beijei seu ombro e então puxei seu rosto tirando os fios de cabelo grudados de suor, vendo suas bochechas coradas. - Por que faz isso comigo? – indagou fazendo bico. Acariciei suas bochechas com os polegares rindo. - Por que eu adoro te ver assim – confessei. - O que eu faço com você homem? – segurou meu queixo puxando meu rosto para um beijo antes de levantar para se limpar. Suspirei satisfeito ainda com o p*u para fora, observando enquanto ela se ajeitava – Acho melhor fechar essa calça Alejandro – alertou me olhando pelo espelho da penteadeira – Não quero que ninguém veja o que é meu – acrescentou mordendo o sorriso. Pisquei para ela e foi questão de segundos que fechei a calça e vesti a camiseta para a porta ser aberta de repente, Isabel me olhou por cima do ombro como quem diz “não falei”. - Ah desculpe Isabel, não sabia que estava ocupada – Carol uma das dançarinas corou ao me ver ali. - Não se preocupe Carol, Alejandro já está de saída – disse me expulsando sutilmente virando-se completamente e sorrindo para mim. - Claro – concordei pigarreando passando as mãos no cabelo – Nos vemos mais tarde? – quis saber, me aproximei dela olhando em seus olhos brilhantes de luxuria e divertimento. Era sempre assim, nós m*l tínhamos nos separado, tínhamos acabado de t*****r e eu já estava ansioso para vê-la outra vez. - Estou contando com isso senhor Reyes – provocou, abrindo aquele sorriso que me fazia querer arrancar as roupas dela com os dentes. Afaguei suas bochechas puxando para beijar seus lábios macios uma última vez antes de sair. - Se divertindo? – Juan perguntou sentando ao meu lado no bar observando o movimento. - Um pouco – murmurei ao bebericar meu uísque. - Sei. Juan González era um amigo dos tempos da escola, depois que saímos do colégio cada um tomou seu rumo pelo mundo e só voltamos a nos encontrar a dois anos. Quando decidi me arriscar e investir na cadeia de boates, deixei Juan responsável por cuidar para mim e tomar decisões por mim algumas vezes já que eu não tinha muito para cuidar, eu tinha uma empresa para tocar. Juan tinha sido uma boa escolha. - Chegou faz tempo? – indaguei, voltando minha atenção para ele. - Uns cinco minutos – respondeu – Pensei que não viria hoje, mas Jennifer disse que te viu indo para o camarim – comentou com um sorriso malicioso, escondi o sorriso ao me lembrar dela, levando o copo de uísque aos lábios. Juan riu, apertando meu ombro. - Como vão os negócios? – perguntei mudando o rumo da conversa, Isabel não era um assunto que eu gostava de compartilhar com ninguém, não que nosso caso fosse segredo já que muitas vezes não só Juan como todos os outros funcionários já tinham me visto com ela dentro e fora da boate. - Muito bem na verdade – respondeu, assenti gostando de ouvir aquilo – Tenho uns assuntos para tratar com você uma ideia nova que tive, acho que você vai concordar. - Claro – concordei. As luzes foram diminuídas e o foco foi para o palco, à ansiedade que senti foi enorme, eu já tinha visto e estado com Isabel, mas vê-la no palco dançando tão sensual superava. Qualquer outro homem vendo sua garota dançando e tirando a roupa na frente daquela gente poderia ser um problema. Mas não eu, confiava nela e acima de tudo sabia que ela era minha. O público gritou enlouquecido quando ela entrou usando um vestidinho vermelho curto que m*l cobria suas coxas grossas, as meias pretas e o salto alto, sem falar nos s***s que pareciam querer saltar para fora da roupa, os cabelos castanhos soltos e o batom vermelho se destacando. Como uma mulher poderia tão gostosa daquele jeito? Isabel puxou uma cadeira até o centro do palco deixando a mesma virada ao contrário e então se sentou de pernas abertas, me ajeitei no banco acolchoado esperando pelo espetáculo que ela daria dali á poucos segundos. A música começou a tocar e Isabel começou passar uma das mãos pelo corpo devagar. O calor que subiu pelo meu corpo foi instantâneo, m*l podia esperar para por minhas mãos naquele corpo delicioso. Ela se levantou circulou a cadeira enfiando as mãos nos cabelos, os olhos castanhos percorrendo por todo o salão até que me encontraram, ela abriu um sorrisinho safado, por que sabia que eu não sairia dali até acabar. Isabel levou as mãos ao cordão do vestido o desamarrando devagar no ritmo da musica. Eu sabia muito bem o que tinha debaixo daquele vestido, mas a expectativa de ver seu corpo nu, o brilho da pele morena me dava á sensação de que era a primeira vez. Seus dedos alcançaram os botões e abriram somente - e para o desespero dos homens na plateia – o primeiro revelando um pouco da rendo do sutiã, então voltou para a cadeira puxando-a virando ela do jeito certo e sentando com as pernas fechadas, passeando uma das mãos pela garganta e então correndo por suas curvas sensuais. Virei o resto da bebida, eu estava e******o a ponto de sentir o meu p*u ganhar vida dentro do jeans. A música falava algo sobre imaginar e com certeza imaginar era algo que eu estava fazendo, imaginando as coisas que eu faria quando tivesse nua na minha cama. Isabel Fechei a jaqueta peguei a bolsa e sai do camarim depois de desligar tudo, estava cansada e louca para tomar um banho, a noite tinha sido boa tinha rendido uma grana legal. Quando cheguei nova York minha intenção era arranjar um emprego que pudesse me manter até conseguir coisa melhor e que pudesse me ajudar a pagar as contas, e voltar para a faculdade meu maior sonho era conseguir me formar em publicidade. Mas infelizmente ainda não consegui realizar nada disso, mas eu tinha esperanças e fé que não demoraria muito mais, consegui através de uma amiga um emprego de dançarina, stripper. Não era o emprego dos meus sonhos, mas era o que tinha e que por enquanto estava me ajudando, como eu sempre gostei de dançar decidi me arriscar e no meio disso acabei conhecendo Alejandro, o dono da boate. Desde a primeira vez que o vi, foi como se o corpo chamasse pelo meu, sempre que ele vinha á boate ficava me observando assim como eu também o observava, até o ponto que não aguentamos mais e em uma noite bem movimentada acabamos nus dentro do escritório dele e desde então estamos assim. Estar envolvida com o chefe era errado, eu sabia. Essa é a primeira regra, nunca durma ou tenha um relacionamento amoroso com seu chefe. Mas o que podia fazer, se eu era louca por aquele homem. Acenei para Ben o garçom que estava colocando as cadeiras em cima das mesas ajeitando o salão antes de encerrar o expediente, ainda teria que esperar Alejandro terminar de resolver alguns assuntos com Juan no escritório para ir embora. Terminei de ajudar os rapazes com as cadeiras, vi Skyler no bar com um homem conversando e bebendo um drink, e depois de alguns sorrisos trocados eles saíram da boate juntos. - Não sabia que a Sky estava saindo com alguém – comentei com Louis o barman. - E ela não está, bonita – murmurou, olhei confusa sem entender o que ele quis dizer. - Então o que? – insisti encarando o loiro. - Você sabe, ele é cliente dela – riu divertido. - O que? – arregalei os olhos, agarrei seu braço quando tentou se afastar – Como assim cliente Louis? – indaguei séria, ele franziu o cenho como se não estivesse entendo meu espanto, e de que outro modo eu poderia estar? Ele abriu a boca algumas vezes, mas quando decidiu falar ouvimos as vozes de Juan e Alejandro se aproximando. Lancei um olhar para o loiro deixando claro que ele iria me explicar direito depois e soltei o braço dele. - Então tudo bem por você? – Juan perguntava algo para Alejandro, que concordou. Seus olhos encontraram os meus e não pude evitar sorrir, mas ele estava me olhando com as sobrancelhas franzidas. - Claro – ele se aproximou, tocando meu braço descendo até minha mão – Está tudo bem? – quis saber, assenti respirando fundo e apertei a mão dele. - Você fez um bom trabalho hoje Isabel – Juan me elogiou. - Obrigada Juan – forcei um sorriso para o meu outro chefe – Podemos ir? – perguntei olhando para Alejandro. Eu estava agoniada para sair dali, o mais rápido possível. - Sim – disse me puxando para seus braços – Bom boa noite pessoal. Juan bom trabalho. Quando saímos olhei para todo lado tentando ver se tinha algum sinal de Skyler, mas com certeza ela já estaria bem longe, teria que esperar até amanhã para conversar com ela para que me explicasse direitinho o que estava acontecendo.

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